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ACESSO AO EMAIL DA ESTILO

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Veja abaixo como acessar o e-mail de sua filha ou filho:

– Entre no Gmail, digite o email do estudante (nomecompleto@estilodeaprender.com.br) e use a senha amorecoragem (será possível alterar para uma senha pessoal em seguida);
– Entre na caixa de email de sua filha ou filho e clique no convite para entrar na sala;
– Entre na sala virtual e clique em “Sou aluno”;
– Clique em “Participar” para participar da aula!

Qualquer dúvida para acessar esta sala, envie um email para camacho@estilodeaprender.com.br.

Equipe Estilo

VISITA MARIA LUIZA

By | Passeios

Olá, familiares do 3º Ano!

Essa semana, recebemos uma visita muito especial: A Maria Luiza, mãe do Henrique! Ela é licenciada em Música e veio nos dar uma aula sobre a história da música! Aprendemos a ouvir com a nuca, dançamos, vimos instrumentos e até tocamos violoncelo!!!
Começamos fazendo uma grande roda para representar o tempo. Ocupamos as paredes da sala o mais distante que conseguimos, para simbolizar 50 mil anos atrás!
Na Pré-História, havia apenas os sons da natureza e os sons que conseguíamos produzir com o nosso corpo, então, batucamos com palmas e pés.
Dando um passo à frente, entramos no Egito Antigo, quando a música começa a ganhar mais espaço com os rituais e as celebrações. Mais um passo e estamos na Grécia Antiga, quando surgem a flauta, os tambores e as harpas.
Cada vez mais próximos, avançamos um passo e entramos na Idade Média, quando a música recebeu grande influência da Igreja, então, arriscamos declamar um canto gregoriano composto por nossos nomes e sobrenomes… Ficou meio desafinado, mas foi bem divertido! Demos mais um passo para o centro da roda e nos deparamos com o Renascimento, em que os madrigais eram compostos por vozes em camadas, como num bolo! Uma por cima da outra! Tentamos também! Mas precisamos treinar mais!
E, com mais um passo, chegamos ao Barroco, ouvimos Friedrich Handel e nos sentimos numa ópera, fingimos ser uma grande orquestra, em que o nosso respeitável público eram as nossas garrafinhas de água!
Quando chegamos ao Classicismo, vimos que o piano tomou o lugar do cravo (o cravo é o avô do piano), e fizemos um cortejo ao som de Mozart. Mais um passo e o sentimento das sinfonias de Beethoven nos levaram ao Romantismo. Finalmente, ficamos juntinhos e juntinhas na roda para chegar ao século XX, em que a música se transforma completamente com o surgimento do rádio. E tudo vai se modificando rapidamente! Aqui no Brasil, a polca vira maxixe, que, por sua vez, vira choro. Então, reencontramos Chiquinha Gonzaga, que, inclusive, está ilustrada no nosso mural! Já viram?

Luciana, Guilherme e Maria Luiza

#EscolaLixoZero – COMPOSTEIRAS-IRMÃS

By | Estilo Lixo Zero

O Desencadeia pensou em mais um projeto interessante para a Estilo chamado “Composteiras-irmãs”. Em cada sala de aula do Infantil, será construída uma composteira doméstica (michocário) pelas estudantes e pelos estudantes do Fundamental. Crianças maiores e menores se reunirão para conversar, aprender e colocar a mão na massa! Infantil e Fundamental ficarão responsáveis por alimentar as composteiras com os restos alimentares do preparo do lanche.
Esta atividade reduzirá a produção de lixo pela escola e nos aproxima, ainda mais, de sermos uma escola Lixo Zero!
Para começarmos, precisamos da ajuda dos familiares! As composteiras serão construídas com materiais reaproveitáveis, por isso, pedimos que contribuam com baldes de 10 a 15kg, que podem ser encontrados em condomínios residenciais com piscina (onde se faz uso de cloro e outros produtos) ou restaurantes industriais de empresas (onde se consome alimentos em grande quantidade, como manteiga/margarina). Para cada composteira, serão necessários 3 baldes com tampa, por isso, quanto mais conseguirem coletar, melhor!
Pedimos que entreguem os baldes na secretaria até dia 06/03, sexta-feira.

Agradecemos a colaboração,
@_desencadeia e Estilo de Aprender

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UM CAFEZINHO QUENTINHO, POR FAVOR?

By | Desencadeia

“A economia circular consiste na criação de processos que permitam o reaproveitamento não só dos produtos, como dos insumos agregados à produção. É preciso acabar com o que chamamos de lixo, considerando todo material inserido em nossa sociedade como recurso útil e reutilizável.”
Mônica Messenberg, diretora de Relações Institucionais da Confederação Nacional da Indústria (CNI)

Esse modelo linear de produção que estamos acostumados, em que se extrai, utiliza e descarta, que gera desperdício e desgaste do planeta, tem um limite e está com os dias contatos, conforme contamos em um post anterior. Ao unificar as pontas da cadeia de geração e consumo, a economia circular tem a capacidade de transformar toda a economia, com impactos positivos para o meio ambiente e a sociedade como um todo.
Assim como canudos, copos e outras coisas descartáveis, as cápsulas de café entraram na lista de uso diário de muita gente. Porém, parece que ninguém pensa:

para onde todas essas cápsulas descartadas vão?

Além do uso de matérias-primas, as cápsulas de café são recicláveis na teoria, mas, na prática, é trabalhoso demais e não vale a pena o investimento. As cápsulas descartáveis são feitas de plástico, alumínio e um tipo de material orgânico. A reciclagem exige a separação desses materiais, sem falar que, no Brasil, apenas 3% do lixo reciclável é realmente reciclado.
Os problemas pareciam estar sendo resolvidos quando a Nespresso se colocou como pioneira em café em porções individuais da mais alta qualidade sustentável. Por meio do compromisso The Positive Cup™, a Nespresso atua na gestão sustentável do café, do alumínio e em práticas relacionadas ao clima com metas globais até 2020.
A marca conta com um Centro de Reciclagem, instalado na Grande São Paulo e que se dedica a reciclar as cápsulas de alumínio típicas do produto. A reciclagem, que teve início em 2011, tem investimentos da ordem de R$ 5 milhões anuais e, atualmente, recebe 22% de todas as cápsulas comercializadas. Após a reciclagem, as cápsulas se tornam latas de bebidas, bicicletas, além de novas cápsulas.
“Nossas ações focam em dar mais transparência ao nosso trabalho e à importância da destinação correta do alumínio, material infinitamente reciclável, e do pó de café, que se transforma em adubo”, explica Cláudia Leite, gerente de Criação de Valor Compartilhado e Comunicação Corporativa da Nespresso no Brasil.
Todas as informações sobre a Nespresso e o compromisso com sustentabilidade podem ser encontradas no site www.nespresso.com.

O alumínio, queridinho da reciclagem, requer até 95% menos energia no processo, além de manter suas propriedades inerentes, independente de quantas vezes seja reciclado.
O problema é que a empresa conta com pouquíssimos pontos de coleta de cápsulas no país, apenas em alguns estados, dificultando até para as pessoas que têm interesse em fazer essa devolução.
Além disso, as cápsulas da Nespresso, parte da multinacional suíça Nestlé, são as únicas realmente produzidas com 100% alumínio. A multinacional conta com as cápsulas de três camadas em suas outras linhas, que só são recicláveis na teoria, como a Nescafé Dolce Gusto. E, depois da queda da patente de exclusividade de produção de cápsulas para máquinas da Nespresso, surgiu uma leva de concorrentes que utilizam plástico na composição e podem ser usadas nas máquinas da marca.
Dessa forma, continua garantida a extração de papel, plástico e alumínio insana para produção e embalagem, além de milhares de cápsulas que vão parar em aterros sanitários e lixões, contribuindo com a emissão de CO2 e gás metano durante o apodrecimento das cápsulas a céu aberto.

Uma campanha da internet chamada #KillTheKCup mostra os danos causados pela produção e descarte dessas cápsulas e convoca as pessoas a entrarem nesse movimento.
Os vídeos são bem sensacionalistas e meio cômicos (infelizmente, não traduzidos, mas não se faz necessária a legenda), e, por isso, vale a pena assistir uma segunda vez cada um, com outro olhar. Quem sabe não muda o seu?

Vai, mundo!

@_desencadeia

DÉFICIT DE ENSINAGEM

By | Papo de Quintal

Na verdade, a questão é simples: de tanto a escola controlar, criar estereótipos, de tanto a escola fragmentar, formalizar, acabou criando modelos fechados de identidades que excluem qualquer pessoa que pretende ser diferente, fazer diferença no mundo. As apostilas nasceram dessa vontade de normatização, de homogeneização. Respostas únicas, aulas demarcadas, conteúdo aglutinado. Sintomas de problemas de aprendizagem. Sim, quanto mais se fecham as didáticas, mais aparecem os problemas. E os problemas, nesses modelos autoritários, como são os apostilados, são sempre dos estudantes: crianças e jovens.

Então, se refletirmos dessa forma, começamos a assumir que não é a criança, apenas, que tem uma dificuldade de aprendizagem, mas é a escola que tem um problema de “ensinagem”. Vai dar trabalho, escola, mas vale a pena! Porque educação é para todos e todas, para qualquer um, qualquer uma. Repense!

Por Marcelo Cunha Bueno

Inspirado pela mãe, professora, a imersão de Marcelo Cunha Bueno no mundo da educação começou aos 15 anos, como estagiário da Escola Viva. Aos 19, entrava na sala de aula como professor-auxiliar. Graduou-se em Pedagogia em 2007, pelo Instituto Singularidades (Isesp), e em 2012 fez uma especialização na Universidade de Harvard _ Mind, Brain, and Education (MBE) Program. Além de pedagogo, Marcelo cursou Psicologia na Universidade Mackenzie e é um curioso leitor e estudante de Filosofia, tendo participado de cursos de extensão e grupos de estudos sobre o tema no Brasil e na Argentina.

Em 2013, Marcelo criou a escola Estilo de Aprender, em São Paulo, da qual é diretor pedagógico. Coordena, na Estilo, o projeto Teia de Saberes, um espaço gratuito de qualificação e formação pelo qual já passaram mais de 1.000 professores de escolas públicas e particulares.

Foi apresentador do programa Vigiando a Vovó, na GNT, é colunista mensal da Revista Crescer, autor dos livros Sopa de Pai e Chão da Escola.

Navegue por nosso blog inteiro, acessando aqui!

SALA DO DIRETOR

By | Papo de Quintal

Telefone toca. Era uma mãe da escola. Ela estava preocupada, pois seu filho, de 7 anos, tinha ido para a sala do diretor. Esse diretor sou eu. Então, rindo, lhe digo: ele te contou o que veio fazer? Não, disse que tinha ido para a sua sala e eu fiquei muito preocupada, não escutei mais nada. Bem, é que ontem, não só ele, mas quatro crianças da sala dele, vieram. Mas, como? Ele está aprontando em grupo? Formação de quadrilha?

Minha sala tem brinquedo, sofá, livros, bonecos, internet para pesquisa. As crianças gostam de vir conhecer a minha sala para poder ver essa sala-casa de diretor.

Sabe, fulana, é que os tempos mudaram, pelo menos por aqui. Diretor não é essa figura burocrática, parecida com síndico de prédio! É agente de transformação educativa, é parceiro de trabalho de cada professor, de cada professora. Aliás, sou um professor!

Ele veio, sim, na minha sala. Voltará sempre que quiser! Então, quer dizer que está tudo bem com ele? Perguntou a mãe, desconfiada. Sim, pronto para te mostrar que a escola é um lugar generoso, acolhedor e diferente do que lembramos da nossa formação.

Por Marcelo Cunha Bueno

Inspirado pela mãe, professora, a imersão de Marcelo Cunha Bueno no mundo da educação começou aos 15 anos, como estagiário da Escola Viva. Aos 19, entrava na sala de aula como professor-auxiliar. Graduou-se em Pedagogia em 2007, pelo Instituto Singularidades (Isesp), e em 2012 fez uma especialização na Universidade de Harvard _ Mind, Brain, and Education (MBE) Program. Além de pedagogo, Marcelo cursou Psicologia na Universidade Mackenzie e é um curioso leitor e estudante de Filosofia, tendo participado de cursos de extensão e grupos de estudos sobre o tema no Brasil e na Argentina.

Em 2013, Marcelo criou a escola Estilo de Aprender, em São Paulo, da qual é diretor pedagógico. Coordena, na Estilo, o projeto Teia de Saberes, um espaço gratuito de qualificação e formação pelo qual já passaram mais de 1.000 professores de escolas públicas e particulares.

Foi apresentador do programa Vigiando a Vovó, na GNT, é colunista mensal da Revista Crescer, autor dos livros Sopa de Pai e Chão da Escola.

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PÉ NO CHÃO

By | Papo de Quintal

Quem conhece a Estilo sabe que o nosso espaço é uma delícia. Um convite para se viver, mesmo como adultos, uma infância diferente! Todo mundo anda descalço por aqui. Quer dizer, quem quiser. O corpo é de cada um, de cada uma. Nenhum professor ou professora usa uniforme. Desuniformizar para que a expressão do corpo seja sempre íntima e potente. Tinha uma professora que estava sempre descalça e uma mãe que estava sempre de salto. A mãe dizia que a professora não deveria andar descalça, pois isso revelava uma deformidade na essência feminina! Palavras da mãe! Pena que a mãe não ficou na escola! Com certeza, numa atividade com terra, água, aqui, iria entender que os pés descalços são livres para qualquer gênero!

Por Marcelo Cunha Bueno

Inspirado pela mãe, professora, a imersão de Marcelo Cunha Bueno no mundo da educação começou aos 15 anos, como estagiário da Escola Viva. Aos 19, entrava na sala de aula como professor-auxiliar. Graduou-se em Pedagogia em 2007, pelo Instituto Singularidades (Isesp), e em 2012 fez uma especialização na Universidade de Harvard _ Mind, Brain, and Education (MBE) Program. Além de pedagogo, Marcelo cursou Psicologia na Universidade Mackenzie e é um curioso leitor e estudante de Filosofia, tendo participado de cursos de extensão e grupos de estudos sobre o tema no Brasil e na Argentina.

Em 2013, Marcelo criou a escola Estilo de Aprender, em São Paulo, da qual é diretor pedagógico. Coordena, na Estilo, o projeto Teia de Saberes, um espaço gratuito de qualificação e formação pelo qual já passaram mais de 1.000 professores de escolas públicas e particulares.

Foi apresentador do programa Vigiando a Vovó, na GNT, é colunista mensal da Revista Crescer, autor dos livros Sopa de Pai e Chão da Escola.

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A ESCOLA É A CIDADE

By | Papo de Quintal

Todo mundo gosta de falar que escola não pode ter muros. O muro não é, lógico, o físico, mas o muro imaterial, a relação. As escolas reproduzem uma artificialidade em seus discursos sobre a cidade, sem conexão com a mesma. Bem, temos, lá na Estilo, várias ações que levam os estudantes a ocuparem a cidade que moram. Outro dia, as crianças de cinco anos foram dar uma volta pelo trem da Marginal Pinheiros. Olhar a cidade, conhecer formas diferentes para eles e elas de se locomover. Não para conhecerem o trem, mas para pensarem sobre o transporte coletivo. Outra turma, agora de crianças de 9 anos, foi pedalar pela ciclofaixa perto da escola. Sim! Transportes que têm de deixar de serem alternativos e passarem a ser opção 1 para nos locomovermos e nos relacionarmos com a nossa cidade. Ensinar a habitar, ensinar a olhar onde vivemos é romper esses muros. Afastamo-nos por medo, devemos nos aproximar por amor!

 

Por Marcelo Cunha Bueno

Inspirado pela mãe, professora, a imersão de Marcelo Cunha Bueno no mundo da educação começou aos 15 anos, como estagiário da Escola Viva. Aos 19, entrava na sala de aula como professor-auxiliar. Graduou-se em Pedagogia em 2007, pelo Instituto Singularidades (Isesp), e em 2012 fez uma especialização na Universidade de Harvard _ Mind, Brain, and Education (MBE) Program. Além de pedagogo, Marcelo cursou Psicologia na Universidade Mackenzie e é um curioso leitor e estudante de Filosofia, tendo participado de cursos de extensão e grupos de estudos sobre o tema no Brasil e na Argentina.

Em 2013, Marcelo criou a escola Estilo de Aprender, em São Paulo, da qual é diretor pedagógico. Coordena, na Estilo, o projeto Teia de Saberes, um espaço gratuito de qualificação e formação pelo qual já passaram mais de 1.000 professores de escolas públicas e particulares.

Foi apresentador do programa Vigiando a Vovó, na GNT, é colunista mensal da Revista Crescer, autor dos livros Sopa de Pai e Chão da Escola.

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#OCUPERESTAURANTE

By | Papo de Quintal

Adoro levar o meu filho ao restaurante! Sempre o levei! Desde bem pequeno. No começo, ele ficava dormindo, estendido em duas cadeiras ou num sofá. Depois que ficou mais velho, começou a se interessar pelos cardápios, não pela comida, mas por gostar de nos imitar lendo-os. Gosta de conversar com o garçom, vê-lo abrir o vinho e, principalmente, quando chegam os pãezinhos com azeite! É um deleite! Levo brinquedinhos para ele. Jamais eletrônicos. Fica brincando, come um pão, toma seu suco e conversa conosco. E gosto de ver outras crianças em restaurante também. Detesto lugares que impedem a vida real de ser vivida como ela é. Imagina uma praça que não pode mais idosos, uma escola só pra meninos? Essa ideia do mundo da criança, apartado do adulto, traz um distanciamento social sério (sim, claro que existem coisas de adulto e coisas de criança, mas estou numa esfera mais básica). Qual seria o lugar das crianças? No shopping? Confinadas nos clubes? Que espécie de pensamento é esse que afasta a possibilidade de crescermos nos lugares que a sociedade cria? Ir a um restaurante é uma forma de conhecer países, pessoas, culturas! Pelos pratos, pelos sabores e pelo afeto de sair para comer fora! E não estou falando de sair pra comer uma pizza ou hambúrguer. Isso, que falam que é pra crianças. Comida pra criança é comida boa, saudável, que merece ser feita pelos chefe da moda, nos restaurantes mais adultinhos. 

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Por Marcelo Cunha Bueno

Inspirado pela mãe, professora, a imersão de Marcelo Cunha Bueno no mundo da educação começou aos 15 anos, como estagiário da Escola Viva. Aos 19, entrava na sala de aula como professor-auxiliar. Graduou-se em Pedagogia em 2007, pelo Instituto Singularidades (Isesp), e em 2012 fez uma especialização na Universidade de Harvard _ Mind, Brain, and Education (MBE) Program. Além de pedagogo, Marcelo cursou Psicologia na Universidade Mackenzie e é um curioso leitor e estudante de Filosofia, tendo participado de cursos de extensão e grupos de estudos sobre o tema no Brasil e na Argentina.

Em 2013, Marcelo criou a escola Estilo de Aprender, em São Paulo, da qual é diretor pedagógico. Coordena, na Estilo, o projeto Teia de Saberes, um espaço gratuito de qualificação e formação pelo qual já passaram mais de 1.000 professores de escolas públicas e particulares.

Foi apresentador do programa Vigiando a Vovó, na GNT, é colunista mensal da Revista Crescer, autor dos livros Sopa de Pai e Chão da Escola.

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O QUE SE APRENDE QUANDO UM ALUNO DEIXA A ESCOLA?

By | Papo de Quintal

Será que as escolas pensam nos porquês de as famílias deixarem seus espaços em busca de novas alternativas? O que significa perder um estudante? Faço-me sempre tal pergunta. Muitas vezes, vejo educadores falando mal de famílias que abandonam suas escolas. Dizem que não entenderam a proposta, que não têm o perfil da escola, que são chatas e ninguém faz questão que fiquem. Normal. Mas seria bom se parássemos para nos repensar quando isso acontece. Porque a escola precisa sair de seu pedestal e se colocar no lugar de quem entrega a vida de suas crianças. Não digo que a escola deva fazer a vontade das famílias, mas que cada saída é um motivo para sermos diferentes. Procuro saber de cada família os motivos pelos quais abandona a minha escola. Sem rancor, ressentimento. Com gratidão, por me darem a chance de ser melhor.

Por Marcelo Cunha Bueno

Inspirado pela mãe, professora, a imersão de Marcelo Cunha Bueno no mundo da educação começou aos 15 anos, como estagiário da Escola Viva. Aos 19, entrava na sala de aula como professor-auxiliar. Graduou-se em Pedagogia em 2007, pelo Instituto Singularidades (Isesp), e em 2012 fez uma especialização na Universidade de Harvard _ Mind, Brain, and Education (MBE) Program. Além de pedagogo, Marcelo cursou Psicologia na Universidade Mackenzie e é um curioso leitor e estudante de Filosofia, tendo participado de cursos de extensão e grupos de estudos sobre o tema no Brasil e na Argentina.

Em 2013, Marcelo criou a escola Estilo de Aprender, em São Paulo, da qual é diretor pedagógico. Coordena, na Estilo, o projeto Teia de Saberes, um espaço gratuito de qualificação e formação pelo qual já passaram mais de 1.000 professores de escolas públicas e particulares.

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