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Estilo

PRAÇA DOUTOR OTÁVIO PEREZ VELASCO

By | Rastros

RASTRO DO 1º ANO MATUTINO À

PRAÇA DOUTOR OTÁVIO PEREZ VELASCO

 

O lugar conhecido ganhou novos detalhes: uma parreira na Viela, um manacá na rua atrás da escola, uma outra escola e uma viela com uma vegetação diferente. Quando terminamos de subir por essa viela do lado de outra escola, encontramos cupinzeiros, paineiras, galinhas e uma trilha pelo meio dessa praça.
Na ilha no meio da rua, perceberam caminhos diariamente realizados. “Uma loja que vende coisas gostosas”, relatou uma estudante. Mas o ponto alto dessa caminhada foi a chegada na Praça Dr. Otávio Perez Velasco.
O ponto de encontro bem no meio da Praça, lugar mais que conhecido pelos estudantes, foi palco de uma roda para comentarem suas impressões, além de se transformar em um observatório de nuvens. Novos detalhes foram percebidos: a velocidade do vento que levava as nuvens, um buraco se formando e o céu aparecendo.
Foram momentos de compartilhar suas experiências nesse mapa conhecido, mas reinventado por palavras e olhares atentos.
 
Ana Paula e Giovanna

TECA – OFICINA DE MÚSICA

By | Rastros

RASTRO DO 4º ANO MATUTINO À

TECA – OFICINA DE MÚSICA

 

Imagine uma escola de música muito legal que também poderia ser um museu porque tem um riquíssimo acervo de instrumentos, materiais e artes da cultura popular do Brasil e do universo musical de diferentes partes do mundo. Essa é a Teca Oficina de Música, uma escola fundada há 40 anos pela Educadora Musical Teca Alencar de Brito, que propõe vivências musicais significativas.
A professora Mairah Rocha nos apresentou o local e nos convidou para diferentes experiências: ouvir e aprender sobre os pianos, ver e conhecer instrumentos musicais não convencionais, pegar e tocar alguns instrumentos de outros países, jogos musicais e também uma vivência e experimentação de ritmo e harmonia com instrumentos diversos do acervo da Oficina. Foi tudo muuuuito legal! Adoramos!
 
Abraços do Rex, Céu e Dea

FLITAE 2024

By | Teia Antirracista

A literatura é como um grande espetáculo e tem, nas palavras, “bailarinas” que nos envolvem e nos encantam. Estar imersas e imersos em literatura é um deleite, um arrebatamento, uma maneira de sentir na pele o que é pulsão de vida!!
Em maio de 2024, aconteceu a 1ª edição da feira literária da nossa comunidade, a FLITAE. Pudemos nos encontrar pelos corredores e pelo Quintal da escola, trocar olhares, abraços, emoções e desejos de construir algo bonito. Pudemos conhecer a arte de Katia Del Giorno, ao mesmo tempo, “delicada e impactante”. Pudemos ouvir Carol Casati, que nos inspira e nos convoca a nos movimentar através da sua “indignação gentil”. Pudemos nos reconectar à nossa ancestralidade brincando com o Luderê Afrolúdico. Pudemos saborear “resistência e cuidado” com os quitutes de Sylvie e Zenaide.
Foi uma manhã muito especial, que nos permitiu nutrir em todos os aspectos, semear novos pensamentos e reflexões e ampliar nosso repertório.
Que possamos estar juntas e juntos nessa caminhada, buscando a transformação de pessoas e ambientes ao nosso redor.
Sigamos!
Equipe TAE

Conheçam os nossos convidados que fizeram esse dia inesquecível!!

Carol Casati e Katia Del Giorno, essas incríveis pesquisadoras e estudiosas da literatura e da vida nos conduziram em uma conversa emocionante e significativa com a temática “Ilustrando o antirracismo: relatos e experiências”, das 9h30 às 10h30, no Quintal.

Carol Casati

Maria Carolina Casati é curadora do circuito gato sem rabo, professora, escritora e doutoranda da EACH-USP, no Programa de Pós-Graduação em Mudança Social e Participação Política. Apaixonada pela palavra, é idealizadora do @encruzilinhas, um projeto de leitura e debate de textos sobre negritude, gênero, feminismos e militância. É mãe do TumTum, filha de Figênia e Brogio, neta de Zelia e amiga de muitas, mas, primeiramente, do G7.

 

Katia Del Giorno

Kátia Del Giorno é artista visual, ilustradora, pedagoga e artesã. Sua trajetória formativa e experimental nas artes visuais começou ainda na infância e se deu de forma múltipla, em cursos livres de arte, em pesquisas individuais, alguns trabalhos de ilustração de livros e nas interações e investigações com bebês na educação infantil. Com a pandemia, apesar dos desafios, viu a oportunidade de assumir a arte como sua atividade principal.

Seu trabalho vem ganhando corpo com a coleção Expressões do Sagrado. Essa, como suas demais coleções, inauguram uma fase de conexão e sentido mais profundo com as questões que tocam a sua existência, expressando seus anseios, inspirações e descobertas.

 

 

Atividade Luderê: Ocupação!!!

Mediação de Leitura – Histórias de Aqui e de Lá e Oficinas Afrolúdicas
Nossa mediação de leitura foi conduzida a partir de um acervo rico e diversificado, repleto de livros que abordam a temática afro-brasileira e africana. Nosso compromisso é apresentar na Literatura os africanos e seus descendentes com sensibilidade e afetividade, destacando a importância da negritude tanto em suas histórias quanto em sua estética. Estas narrativas nos transportam para a África e além, oferecendo uma visão rica e multifacetada da diáspora africana.
Em nossa ocupação de mediação de leitura houveram oficinas afrolúdicas. 

Oficina – O fio das Missangas
A partir da etimologia da palavra missanga, uma das muitas palavras de origem africana que fazem parte do vocabulário brasileiro, trabalhamos com as crianças a influência da língua e do povo Kimbundo no Brasil. Durante a oficina de confecção das missangas, apresentamos a influência África na linguagem 

Oficina de Abayomi
Nesta  oficina, além da confecção da boneca, os participantes foram envolvidos na história da origem dessas bonecas e na forte ligação que elas têm com as culturas africanas e Afro-brasileiras

 

Luderê Afrolúdico
Somos um grupo composto por pedagogas e psicólogo, dedicados à pesquisa sobre a infância e as relações étnico-raciais. Nossa abordagem é inspirada  na arte-educação, pois acreditamos no potencial das crianças para experimentar, interagir, ressignificar e aprender por meio das diversas expressões culturais.
O foco central dos projetos do Luderê Afrolúdico é a promoção da educação para as relações étnico-raciais, oferecendo uma imersão nas culturas africanas e afro-brasileiras. Utilizamos a ludicidade e a literatura como metodologias essenciais para  nossa prática, buscando assim criar experiências educativas enriquecedoras.

Apresentação de curta-metragens e clip audiovisuais infantis que perpassam a questão racial de várias formas, valorizando a cultura africana, afro-brasileira e afro-diaspórica.

Essa parceria com a Míuda e a Cia das Letras ofertou uma curadoria sensível e consciente de títulos infantis e adultos, que perpassam pelas questões raciais e indígenas.

Zenaide

Sou a Zenaide, natural de Salvador e moro em São Paulo há 39 anos.
Em 2015 inaugurei a minha Tapiocaria “Sabor Baiano”, loja física, com a proposta de ser a melhor Tapiocaria de Cotia! 
Nossos diferencial é a produção artesanal dos nossos produtos,  nossa massa e recheios, tudo feito em produção própria, com muito amor e  dedicação.
Atualmente, temos um cardápio diversificado de Tapiocas Doces e Salgados com mais de 38 sabores e para atender nossos clientes que sempre perguntavam do açaí, adicionei o Açaí no meu negócio!

Sylvie

Chef de cozinha Sylvie Mutiene do Congo (Africa). Vive no Brasil há 10 anos, mãe de quatros filhos.  Trago a culinária Africana com o feitio criativo de bolinhos tradicionais da região do Congo, com especiarias e condimentos que trazem histórias ancestrais e memórias afetivas da terra nativa.

MUSEU AFRO BRASIL

By | Rastros

RASTRO DO GRUPO 4 MATUTINO AO MUSEU AFRO BRASIL

 

O G4M visitou o Museu Afro Brasil!
“Será que vai ter brasileiro?”, “Será que torce pro Brasil?”, “Será que vai ter escultura de barro?”.
No meio do Parque Ibirapuera, descobrimos um universo contido em objetos e obras que contam sobre a composição, ao mesmo tempo, ancestral e atual do nosso povo, cultura e identidade. Tão ancestral e atual quanto Gilberto Gil, o grande escolhido para nossas pesquisas.
Numa trajetória tão cheia de questionamentos que o G4 vem traçando, de quantas formas diferentes podemos perguntar e responder: de onde viemos?

TECA – OFICINA DE MÚSICA

By | Rastros

RASTRO DO 4º ANO VESPERTINO À

TECA – OFICINA DE MÚSICA

 

O 4º AnoV esteve na Escola Teca Oficina de Música para um importante mergulho na história da música. Com a orientação da professora Mairah, experimentamos diversos instrumentos de sopro, percussivos e de corda, vindos de todo o mundo e com muitas histórias impressas em sua sonoridade. Foi uma tarde gostosa para aguçarmos nossa escuta e as sensações que a música nos provoca. O brincar foi fundamental para estarmos ali presentes: explorar, adentrar com olhos curiosos, descobrir e aproveitar com o corpo inteiro o que os sons convocam e inspiram!

PRAÇA ALZIRA FERRAZ DE SIQUEIRA

By | Rastros

RASTRO DO 4º ANO MATUTINO À

PRAÇA ALZIRA FERRAZ DE SIQUEIRA

 

Muitas conversas e várias vielas no caminho até a Praça Alzira Ferraz de Siqueira, um espaço público que fica no entorno da nossa Escola e que fomos (re)conhecer e habitar por algumas horas. Cada estudante levou sua prancheta, lápis, borracha e uma folha pautada para escrever a atividade, uma continuação dos nossos estudos a partir da letra da música “Não precisa ser Amélia”, de Bia Ferreira. Foi uma proposta feita em pequenos grupos, com escrita da consigna, reflexões compartilhadas e registro das respostas.
Na segunda parte do nosso Rastro, as crianças observaram que o chão da Praça estava coberto de folhas (grandes e secas) e começaram a juntar todas, misturando uma limpeza da Praça com uma divertida bagunça. Formaram um grande monte de folhas e, em seguida, lançaram desafios: “Vamos pular nas folhas?”, “E se a gente começar a chutar todas?”, “Acho melhor a gente tentar pular de um lado para o outro…”. E, assim, começou a grande brincadeira: primeiro, as tentativas individuais de saltar por cima das folhas e, depois, mais saltos, em duplas ou trios. Foi muito legal e bastante divertido!! Aproveitamos muito por lá!
 
Abraços do Rex, Céu e Dea

MUSEU DE ZOOLOGIA

By | Rastros

RASTRO DO GRUPO 3 VESPERTINO AO MUSEU DE ZOOLOGIA

 

A visita do G3V ao Museu de Zoologia foi muito especial!
A aventura de viver o primeiro Rastro com a escola já começa com a marcação do dia no calendário, a escolha do uniforme para vir, a noite anterior cheia de expectativas e, é claro, o primeiro passo de coragem que pisa para fora da escola junto dos amigos, amigas e educadores.
O maravilhamento segue: “Passamos pelo túnel!”, “Estamos perto da minha casa!”, “Tá chegando?”.
Chegamos. E nos espantamos com os animais, fósseis e ossadas, com os vitrais nas janelas e com os peixes elétricos! Quantos questionamentos, quanta novidade!
Na volta, veio a pergunta: “Quando a gente vem de novo?”.

PRAÇA DOUTOR OTÁVIO PEREZ VELASCO

By | Rastros

RASTRO DO GRUPO 3 MATUTINO À

PRAÇA DOUTOR OTÁVIO PEREZ VELASCO

 

No dia 16 de maio, por volta das 9 horas da manhã, o Grupo 3 Matutino se aventurou, pela primeira vez no ano, para além dos muros da escola. Foi uma manhã maravilhosa e uma experiência inesquecível na Praça Dr. Otávio Perez Velasco.
As crianças aproveitaram os primeiros momentos explorando os brinquedos deste espaço e, depois de muitas risadas e brincadeiras, acendemos uma fogueira que aqueceu e trouxe encantamento para a realização de um delicioso piquenique.
Depois de alimentados e alimentadas, recolheram elementos naturais que encontravam por lá.
O Grupo voltou para a escola com muitas histórias para contar. Aqui, vocês terão a oportunidade de ver alguns registros desse lindo Rastro!
 
Julio e Sara

PRAÇA ARAÇATUBA

By | Rastros

RASTRO DO 2º ANO VESPERTINO À PRAÇA ARAÇATUBA

 

Em nossa ida à Praça Araçatuba, primeiro levamos a atenção para o nosso corpo: como nos sentimos na Praça? Como é o som daqui, comparado ao som da rua, ao som da escola? E os cheiros? Que emoções vêm à tona com essas sensações?
Algumas das percepções das crianças foram a ponte para uma lembrança: nossa ida ao Sítio Copaíba, lugar onde a calmaria das árvores se fazia presente com uma força suave, algo parecido com nossa querida Praça. No Sítio, em volta da fogueira, tocamos chocalhos feitos com diferentes grãos, e experimentamos alguns deles na Praça: em roda, sentimos seus sabores, cheiros e texturas, observamos seus formatos e cores… ampliando nossa pesquisa sobre os sentidos. De volta à Estilo, mãos à obra: partimos para a construção dos nossos chocalhos para pesquisar também os sons de cada grão!
 
Gui e Kelly

PARQUE ALFREDO VOLPI

By | Rastros

RASTRO DO 4º ANO VESPERTINO AO PARQUE ALFREDO VOLPI

 

Adentrar um pedaço de Mata Atlântica em meio ao caos urbano e encontrar diferentes tipos de cogumelos: grandes e pequeninos, laranjas, amarelados, cinzas, fibrosos, lisos. Grudados em troncos, pela terra que, mesmo seca, deixa resistir os micélios e as vidas que despontam insistentes! Assim encontramos sentido em nossas experiências em sala de aula.
Cheiro de árvore, saguis que nos acompanham do alto. Jatobá e seu fruto, Cedro e a sua ancestralidade. Esses são pedacinhos preciosos da nossa tarde no parque Alfredo Volpi, vivido com uma caminhada sensível de encontro com esses elementos, como também um brincar empolgado no parque!
Tarde quente e ensolarada para sentir o tempo de uma outra forma: um pouco mais alinhado à natureza e aos acontecimentos do aqui e agora. Tempo para sentir o caminhar, a escuta com outras atenções e a percepção do entorno alinhada às pequenezas. Tempo de estarmos juntos e juntas para além dos muros da escola.
 
Um abraço
Cami e Nina