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INSTITUTO BUTANTAN

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RASTRO 2 O ANO VESPERTINO

 

Neste semestre, o 2º ano está em andamento com o “Rastros e Passeios no entorno” com uma visita ao serpentário do Instituto Butantan. A sombra das árvores enormes que circundam a casa das cobras, olhar atentos registravam cada detalhe dos ambientes. Children and répteis se fitavam de hipnótica, e seguiu uns uns outros os demais.

Logo, o passeio vira desafio: encontrar-se como cobras estavam escondidas. A cada descoberta, uma plateia. A plateia, uma salva de olhares homenageava o escamoso figurino das estrelas daquele cenário. Cada mancha, cada cor, cada contorno foi apontado pelos dedos curiosos.

E, por fim, as estampas que marcaram a tarde trouxeram traços e a memória em desenhos. Memórias que dirigem um pouco sobre cobras, encontros e encantos!

 

Filippe Dotte (Curador Pedagógico da Estilo) e

Carolina Akerman (2º Ano Vespertino)

 

SÍTIO DE PLANTAÇÕES ORGÂNICAS

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RASTRO 3º ANO MATUTINO

 

Depois de muito estudarmos sobre os diferentes tipos de agriculturas por meio do nosso Tema do terceiro período, “O solo que pisamos”, finalmente chegou o grande dia de colocar o pé na terra! Ou melhor, nas terras de um amigo e uma amiga que nos convidaram para viver uma experiência muito especial!

O Reinaldo, pai do Tom, e a Marli, sua parceira de trabalho, abriram as porteiras de seus sítios para nos mostrar bem de pertinho como tudo funciona nas suas plantações orgânicas.

Logo que chegamos, nos puseram para trabalhar, afinal, faltavam ingredientes importantíssimos para fazer do nosso café-da-manhã o típico “café da fazenda”! Primeiro, fomos tirar leite da vaca Pastora! Em seguida, colhemos os ovos das galinhas caipiras e, por fim, algumas laranjas para o suco.

Tudo pronto! Com o cheirinho do fogão a lenha, comemos bolos, pães, frutas fresquinhas, queijos produzidos no sítio e até uma geleia feita pelo próprio Tom!

Cheios de energia, fomos explorar o sítio, sempre guiados pelo quarteto de cães Crush, Duck, Laura e Bangi! Para chegar aos porcos, passamos por muitas plantações! Foi muito legal ver como nascem, crescem e se desenvolvem as frutas e os vegetais. Passamos por morangos, laranjas, limões, amoras, jabuticabas, romãs… Vimos tantas folhas diferentes que até nos confundimos!

Foi muito legal descobrir que, junto com a abobrinha, nasce uma linda flor amarela! Perceber a diferença entre a couve e a couve-flor! O brócolis! O Espinafre… Conseguimos diferenciar os temperos por meio dos seus aromas! Como a hortelã, o coentro, a salsinha, o orégano… Tinha também cenoura, beterraba e até alcachofra!

Vimos alfaces de muitas espécies, e foi lá que botamos a mão na massa! Primeiro, colhemos diretamente do pé! As sobras de folhas que caíram serviram de alimento para as galinhas, essa hora foi muito divertida! Depois da colheita, como vimos nos estudos, foi o momento de replantar o solo que ficou vazio.

Foi uma experiência e tanto, que, com certeza, vamos levar para sempre. E lá deixamos, em forma de desenhos e escritas, todo o nosso carinho e gratidão por esse momento tão especial!

 

Estudantes do 3º Ano, Luciana B. Baldo e André Kitz

 

ATELIÊ DE CAROLINE HARARI

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RASTRO 1º ANO MATUTINO

 

Do barro, floresceu a simplicidade do encontro. Encontro de meninas e meninos com uma artesã de nome Caroline Harari. De início, foram dois encontros, ambos aqui na Estilo. A primeira proposta teve como atividade disparadora a exploração da argila! Por meio de muita fluidez e criatividade, a espontaneidade tomou forma e regeu o manuseio da argila pelas crianças. Fantoches em formato de cavalos, xícaras com pires, flores e cobras imensamente assustadoras por aqui apareceram!

No encontro seguinte, uma ideia temática fez parte dos diálogos de Caroline com as crianças: fazer copos de barro! Os estudantes produziram os copos e o ofereceram ao nosso coletivo! Ao término do encontro, Caroline levou todas as produções das crianças para o seu ateliê. E, lá, imprimiu no barro de cada estudante um ritual: o fogo do seu forno transformou todas as nossas argilas em cerâmica!

Na semana seguinte, fomos juntos conhecer o lugar de trabalho da Caroline. Ficamos impressionados com o tamanho do forno de cerâmica. No momento que se deu a abertura da grande porta de aço, sentimos o calor em nossos corpos! Os copos que produzimos permanecerão sem nome em nossa sala de aula para serem usados coletivamente no dia-a-dia do 1º Ano, como um Rastro deixado para nós de uma experiência autenticamente simples!

 

Lucas Maia Benedetti e Daniel Libarino

 

PRAÇA JOHN LENNON

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RASTRO GRUPO 4 MATUTINO

 

Ir para voltar…

 

Para começar a semana de um jeito diferente, embarcamos na “perua” e fomos até a Praça John Lennon. Lá, em seu formato circular, vasculhamos o perímetro do gramado como se fosse nosso novo quintal. Rabiscamos movimentos soltos entre corridas e pausas. Abertos para o Sol e outros cidadãos que passeavam por ali, nos apropriamos do espaço ao nosso modo. Juntamo-nos para um piquenique por ali mesmo, em uma parte mais arborizada da Praça, pois o passeio estava apenas começando… a volta seria a pé.

Cada um com sua bolsa, saímos rumo à Estilo com olhar atento àquilo que não pudemos ver na ida. Galhos, sementes, amoras, pedras e folhas gigantes. Achadas descobertas de um cortejo sob o ritmo balanceado de tambores e pandeiros. E, na chegada, subimos correndo nossa vizinha Viela, completando um retorno entre o dentro e o fora, escola e cidade.

 

Andre Papineanu, André Bevilacqua e Priscila Pereira

 

PRAÇA DR. OTÁVIO PEREZ VELASCO

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RASTRO 5º ANO MATUTINO

 

Plantar, colher, semear, regar

Rastros, pegadas, registros

Amoras, pitangas, goiabas, maracujás

Amigos, brincadeiras, música e alegria

Escola

Praça

Tempos

Efemeridades

Permanências.

Na praça, uma pitangueira; nos pés, o caminho.

Nas mãos, um pouco de terra com tinta de amora.

A Mata Atlântica é aqui! Das Ciências Naturais para o plantio-rastro, do estudo para a experiência, da muda para o mundo!

Nosso Grupo permanecerá nas raízes da árvore, no sumo do fruto, nas cores desta manhã de sexta feira, setembro de 2016, quase primavera.

Nossos Rastros, nosso 5o Ano!

 

Alice Pecci Jimenez

Professora do 5º Ano

PARQUE DA ÁGUA BRANCA

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RASTRO GRUPO 4 VESPERTINO

 

Os estudantes continuaram os dias restantes em nosso calendário para o tão esperado passeio! Envoltos em alegria e expectativa, o Grupo 4 conheceu o parque Dr. Fernando Costa, o Parque da Água Branca. Caminhando para lá, faça uma morada do Saci em um enorme bambuzal, que, certamente, estava procurando as travessuras em algum lugar.

Entre paisagens, árvores, plantas e lagos, notando a beleza das raízes do pavimento, dos galhos, das galinhas e das carpas, que o levaram a nos dar como boas-vindas ao parque tão especial e especial.

Conecta-te com uma natureza num ambiente que parece estar fora de nossa cidade de asfalto. Fizemos um piquenique sob a sombra das árvores, na companhia das nossas amigas, amigos e os bichos.

Nosso Quintal cresceu e ganhou novos visitantes! Com muita segurança e liberdade, os estudantes do Grupo 4 circulavam, corriam, brincavam, se balançavam e se desafiavam Quintalzão enorme, entre galinhas, galinhas e árvores que fazem o uso do céu!

 

Ricardo Magalhães da Silva

SESC POMPÉIA

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RASTRO 1 O ANO VESPERTINO

 

Extrapolar o espaço da escola e tomar o espaço da rua. Chegança: ver, ouvir, sentir os outros passos, ares e olhares. Brincar em um lugar-outro com velhos e novos parceiros. Cambalhotas, leituras, faz-de-conta, jogo. Interagir com uma obra de arte pelo olhar, pela pergunta, pela beleza. Comer em roda, no chão, e depois explorar com o corpo do poste, o chão, o rio que corre atrás dos nossos pés. Andança. O entorno da escola é qualquer lugar onde passamos, onde estamos e estamos com nossos parceiros de todo dia!

 

Mariana RSC de Albuquerque e Luca Nucci Vernalha

PARQUE DO POVO

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RASTRO GRUPO 5 VESPERTINO

 

Foi uma semana cheia de expectativas até chegar o grande dia: passear de trem e brincar no Parque do Povo!

Durante o nosso percurso pelo trem, ficou a dúvida: quem por aqui passa são viajantes do trem ou viajantes do tempo?

O teto é o céu, com nuvens e o infinito, e, debaixo do chão onde pisam nossos pés, há outro chão por onde passa o caminhão, o ônibus, o carro, e outro carro, e outro carro…

Chegamos caminhando até o Parque do Povo. Toalha de piquenique, árvores, muita festa, e mais expectativas! Com energias recarregadas, lá fomos nós aproveitar mais um pouco o nosso dia. Brincamos, corremos, brincamos mais, tiramos fotos, brincamos mais um pouco!

E, então, chegou a hora de voltar…

Nosso passeio foi uma linda oportunidade de conversar com a cidade, por meio de palavras ou pensamentos. De se conectar com o lugar onde a gente vive, onde a gente mora. Poder enxergar nosso território com outros olhares, observar o rio com os próprios olhos, procurar as capivaras, questionar o motivo pelo qual não podemos nadar ali, descobrir se essa água chega até a nossa casa… Ver os sentimentos de cada criança transbordando com palavras, conversas e gargalhadas, ou observar o silêncio de um olhar compenetrado pela janela do ônibus. Foi um dia inspirador e cheio de encantamentos!

 

Teca e Rex

 

MERCADO DA LAPA

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RASTRO 4º ANO VESPERTINO

 

Fluxos de sensações: toneladas que nos acercam, cheiros que nos abordam. Sabores, temperos, experiências! Investigando com os comerciantes e os bens imóveis como nós mesmos nos movemos por entre elas.

Carrinho de mão, navio, bicicleta:

̶ Qual é o formulário de envio?

Explorando passagens, extrapolando espaços e, assim, vivenciando nosso tema de Geografias: “Transporte no seu meio – uma mercadoria, o humano, o virtual”.

Ah, o lanche … Eufóricas, as crianças queriam saber: “Vamos comprar nosso lanche aqui?”. Sim! Mas, para isso, foi preciso barganhar com os colegas e calcular as diferentes possibilidades de valores!

Castanha de caju, castanha do Pará, uva passa, ameixa seca, semente de abóbora, semente de girassol e milho gigante! Organizar uma mesa, trocar ideias e impressões, oferecer novos alimentos … Foi tão saboroso quanto a uma nova saída!

 

Franco de Godoy Sciarra e Sofia F. Alves

EMEI JEAN PIAGET

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RASTRO 1º ANO MATUTINO

 

Vizinho + Criança = Vizinhança!

Foi uma manhã de início de diálogos. De trocas. De encontros De presentes aos presentes. Meu reino por uma brincadeira! Uma troca entre estrangeiros e estrangeiras que se reconhecem, pois compartilham uma infância em seu estar no mundo.

Inveja, children, in uniformes, loss of a capacity of distingued and, tamouch, padronizar os corpos that escaparam uns dos outros em brincadeiras comuns. De tão simples, comuns. De souza compartilhada pelas infâncias, comuns. De público público, coletivo, de todos e todas, comuns.

Me arrisco a esta outlet não foi nem Passeios no Entorno , nem Rastros . As marcas deixadas em que vivem as saídas foram as profundidades que um rastro, e nossa caminhada foi para além de um passeio.

 

Filippe Dotte

Curador Pedagógico da Estilo