Category

Rastros

MUSEU DE ZOOLOGIA

By | Rastros

RASTRO DO GRUPO 3 VESPERTINO AO MUSEU DE ZOOLOGIA

 

A visita do G3V ao Museu de Zoologia foi muito especial!
A aventura de viver o primeiro Rastro com a escola já começa com a marcação do dia no calendário, a escolha do uniforme para vir, a noite anterior cheia de expectativas e, é claro, o primeiro passo de coragem que pisa para fora da escola junto dos amigos, amigas e educadores.
O maravilhamento segue: “Passamos pelo túnel!”, “Estamos perto da minha casa!”, “Tá chegando?”.
Chegamos. E nos espantamos com os animais, fósseis e ossadas, com os vitrais nas janelas e com os peixes elétricos! Quantos questionamentos, quanta novidade!
Na volta, veio a pergunta: “Quando a gente vem de novo?”.

PRAÇA DOUTOR OTÁVIO PEREZ VELASCO

By | Rastros

RASTRO DO GRUPO 3 MATUTINO À

PRAÇA DOUTOR OTÁVIO PEREZ VELASCO

 

No dia 16 de maio, por volta das 9 horas da manhã, o Grupo 3 Matutino se aventurou, pela primeira vez no ano, para além dos muros da escola. Foi uma manhã maravilhosa e uma experiência inesquecível na Praça Dr. Otávio Perez Velasco.
As crianças aproveitaram os primeiros momentos explorando os brinquedos deste espaço e, depois de muitas risadas e brincadeiras, acendemos uma fogueira que aqueceu e trouxe encantamento para a realização de um delicioso piquenique.
Depois de alimentados e alimentadas, recolheram elementos naturais que encontravam por lá.
O Grupo voltou para a escola com muitas histórias para contar. Aqui, vocês terão a oportunidade de ver alguns registros desse lindo Rastro!
 
Julio e Sara

PRAÇA ARAÇATUBA

By | Rastros

RASTRO DO 2º ANO VESPERTINO À PRAÇA ARAÇATUBA

 

Em nossa ida à Praça Araçatuba, primeiro levamos a atenção para o nosso corpo: como nos sentimos na Praça? Como é o som daqui, comparado ao som da rua, ao som da escola? E os cheiros? Que emoções vêm à tona com essas sensações?
Algumas das percepções das crianças foram a ponte para uma lembrança: nossa ida ao Sítio Copaíba, lugar onde a calmaria das árvores se fazia presente com uma força suave, algo parecido com nossa querida Praça. No Sítio, em volta da fogueira, tocamos chocalhos feitos com diferentes grãos, e experimentamos alguns deles na Praça: em roda, sentimos seus sabores, cheiros e texturas, observamos seus formatos e cores… ampliando nossa pesquisa sobre os sentidos. De volta à Estilo, mãos à obra: partimos para a construção dos nossos chocalhos para pesquisar também os sons de cada grão!
 
Gui e Kelly

PARQUE ALFREDO VOLPI

By | Rastros

RASTRO DO 4º ANO VESPERTINO AO PARQUE ALFREDO VOLPI

 

Adentrar um pedaço de Mata Atlântica em meio ao caos urbano e encontrar diferentes tipos de cogumelos: grandes e pequeninos, laranjas, amarelados, cinzas, fibrosos, lisos. Grudados em troncos, pela terra que, mesmo seca, deixa resistir os micélios e as vidas que despontam insistentes! Assim encontramos sentido em nossas experiências em sala de aula.
Cheiro de árvore, saguis que nos acompanham do alto. Jatobá e seu fruto, Cedro e a sua ancestralidade. Esses são pedacinhos preciosos da nossa tarde no parque Alfredo Volpi, vivido com uma caminhada sensível de encontro com esses elementos, como também um brincar empolgado no parque!
Tarde quente e ensolarada para sentir o tempo de uma outra forma: um pouco mais alinhado à natureza e aos acontecimentos do aqui e agora. Tempo para sentir o caminhar, a escuta com outras atenções e a percepção do entorno alinhada às pequenezas. Tempo de estarmos juntos e juntas para além dos muros da escola.
 
Um abraço
Cami e Nina

CASA MUSEU GUILHERME DE ALMEIDA

By | Rastros

RASTRO DO 5º ANO VESPERTINO À

CASA MUSEU GUILHERME DE ALMEIDA

 

Quanta experiência mora dentro de um Rastro?
“Memória, minha história!” é um dos nossos temas… e, então, fomos lá criar mais memórias!!!
Durante a nossa visita à “Casa museu Guilherme de Almeida”, tomamos a dimensão do quanto o tempo passa (e passa rápido) e do quanto o tempo deixa marcas, mostrando que ele passou! Há quem chame isso de evolução!
Para que serve isso? Que material é esse? Eles lavavam o rosto com isso? Essa cadeira estranha é para sentar? Que móveis bonitos! Que chique!
E, ainda, fomos surpreendidos e surpreendidas com muitas relações nos nossos percursos em sala de aula… Ele também tem um logo do nome! Na entrevista, minha avó disse que usava essa máquina também!
Pensando (e passeando) pelo passado, presente e futuro, estamos construindo um percurso lindo de lembranças, emoções, especulações, comparações, vontades, histórias…
A memória como documento de uma época. A memória como registro de estudo. A memória como resgate da nossa própria história!!!
Que lindo… e que potente!
Perguntas e reflexões respondidas através da vivência! Da experiência! Do contato!
Quanto aprendizado mora em um Rastro?
Impossível quantificar…
 
Fê e Cau

PINACOTECA

By | Rastros

RASTRO DO 4º ANO MATUTINO À PINACOTECA

 

Quando a série “Os Bichos”, de Lygia Clark, foi apresentada ao 4º Ano Matutino em sala de aula, fizemos algumas atividades e brincadeiras inspiradas em sua arte. Depois disso, organizamos um super Rastro até a Pinacoteca de São Paulo para ver, sentir e apreciar as mais de 150 obras da exposição “Lygia Clark: Projeto para um planeta”.
Chegamos cedo, ocupamos um coreto do Jardim da Luz e ali fizemos nosso lanche. Em seguida, nos encaminhamos para a Pinacoteca e entramos na exposição. Observamos, lemos, interagimos, conversamos, percebemos, perguntamos, descobrimos e, claro, brincamos, principalmente com as artes interativas. Visitamos todas as 7 galerias com as diferentes obras de Lygia. Com certeza, a que ficamos mais tempo foi a parte de “Os Bichos”, na qual podíamos criar, mexer, experimentar, explorar, virar, dobrar, vivenciar cada produção da artista. Foi muito bacana, nos divertimos e aprendemos bastante!
 
Até o próximo Rastro!
Rex, Céu e Dea

MERCADO DA LAPA

By | Rastros

RASTRO DO 1º ANO VESPERTINO AO

MERCADO DA LAPA

 

Desde o início do ano, o 1º Ano Vespertino tem observado as árvores que habitam a Estilo de Aprender de várias perspectivas. A cada encontro, um tanto de descobertas e muitas, muitas novas perguntas!
Conversamos sobre a expressão “Pé de quê?” e ficamos muito curiosos e curiosas para conhecer mais sobre as árvores frutíferas. Sabemos que na Estilo existem algumas delas… Fomos até convidados e convidadas pelo Marcelão para colher um cacho de bananas de uma bananeira do Quintal!
Para ampliar nossos olhares sobre a relação entre as árvores e os frutos, decidimos fazer uma visita ao Mercado da Lapa! Com nossas listas de mercado prontas, lá fomos nós explorar esse espaço. Encontramos Luiz Carlos, um vendedor generoso e grande conhecedor das frutas do hortifruti do mercado, que nos conduziu a identificar algumas já conhecidas. Foram muitas compras: 5 tipos de bananas, laranjas pera e lima, abacaxi, manga, pêea, kiwi, uvas verde e roxa, mirtilo, entre muitas outras. Descobrimos também algumas novidades: uma planta asiática chamada melão de são caetano e um tipo de pitaya com casca branca!
Ainda tivemos tempo para passear! Ganhamos uma lavanda cheirosa de presente, conversamos com feirantes, vimos lojas de grãos, peixarias e nos divertimos visitando os peixes do aquário que também gostavam de bananas!
Já na escola, nossas compras nos renderam um grande piquenique, que durou vários dias explorando cores e sabores! Foi uma experiência deliciosa que nos fez ampliar ainda mais nossa pesquisa! Voltamos cheios de saberes, claro, mas o mais importante é que aguçamos nossos sentidos para novos questionamentos sobre as árvores e seus mistérios!

ENTORNO DA ESCOLA

By | Rastros

RASTRO DO 2º ANO MATUTINO AO

ENTORNO DA ESCOLA

 

“Naquele curió mora um pessegueiro”
 
“[…] não precisamos de muita coisa para fazer com que as crianças não deixem de ser geniais aos sete anos de idade. Basta deixá-las imaginar, observar, investigar, vivenciar e criar as ferramentas naturais que elas têm; a natureza é a principal delas. Deixá-las serem criança na essência do que a criança é.” Ana Lucia Villela (fundadora do Instituto Alana)
 
“As crianças precisam da natureza para um desenvolvimento saudável de seus sentidos e, portanto, para o aprendizado da criatividade. Essa necessidade é revelada de duas maneiras: ao examinar o que acontece com os sentidos dos jovens quando perdem a conexão com a natureza, e observando a magia sensorial que ocorre quando eles – mesmo os que já passaram da infância – são expostos a mais ínfima experiência direta em um ambiente natural”. Richard Louv
 
As nossas saídas pelo entorno da Estilo de Aprender surgiram como possibilidade de ampliar o nosso estudo da natureza, dos bichos e das árvores do Brasil, do grande e do pequeno, do vivo e do não vivo, dos ciclos e das relações; mais que um estudo, pudemos nos abrir para a experiência-convite da natureza que nos cerca, ampliando o espaço educador da escola.
Em nossas caminhadas, trechos de um quarteirão levaram horas, afinal, subimos em árvores, conhecemos vizinhos, comemos fruta do pé, ganhamos abacates de presente e sensibilizamos os nossos sentidos para reparar, ver o que, apesar de visto, passa despercebido. Vejam a surpresa! Descobrimos que as crianças reparam, sim! Quem não repara somos nós, adultos. Então, nos aproximamos dessa criança curiosa que habita em nós, professoras e educadores, e, junto com nossas crianças curiosas, ao longo destas semanas, pudemos gastar minutos a fio demorando-nos no olhar, “só” observando e, assim, nos preparamos para a nossa viagem ao Sítio Copaíba e a imersão na Mata Atlântica.
Olhar para cima, olhar em volta, entre a poesia e a ciência, pesquisamos. Que árvore floresce esse mês? Que tipo de árvore é aquela? Quantos anos ela deve ter? Quais os animais que a habitam? Tem flores? Ela é nativa do Brasil? Qual o seu nome popular e a quê se deve esse nome? Quaresmeira, Paineira-rosa, Pau-ferro, Fedegoso, Ipês, Pata de vaca, Pessegueiro, Jasmim-manga.
Saber sobre as árvores tem transformado a nossa relação com a cidade, com o nosso entorno e com nós mesmos. Depois de quantas quaresmeiras eu chego na escola? No meu trajeto, tem mais de cinco paineiras-rosa e, assim, seguimos… munidos de nossas bolsinhas mágicas de coletar elementos naturais, investigando sobre pertencimento, identidade e cuidado.
 
Professoras Júlia e Pri

MARCO DA PAZ

By | Rastros

RASTRO DO 4º ANO MATUTINO AO

MARCO DA PAZ

 

Tivemos conversas muito ricas em sala de aula sobre a humanidade e seus conflitos, sobre tempos de guerra e tempos de paz. Estudamos e pesquisamos a história do Marco da Paz, que são monumentos com um sino espalhados por diferentes cidades do mundo simbolizando o desejo pela paz mundial e representando a paz entre os povos.
Muito bacana tudo isso! Vamos conhecer ao vivo o Marco da Paz, crianças? Siiiiimmm! Então, lá fomos nós, caminhando até o monumento que fica próximo à escola. Foi uma experiência muito legal e muito importante! Observamos, olhamos de perto, vimos os escritos e cada criança teve a oportunidade de tocar o sino, ecoando o desejo de paz em todos os lugares.
Nós também levamos cartazes com a escrita “Abraços Grátis”, e oferecemos abraços às pessoas que passavam pelo local. Muito lindo poder vivenciar este momento de compartilhar boas energias, carinho, generosidade…
Estes dois assuntos (Marco da Paz e Abraços Grátis) fazem parte dos nossos estudos com os Temas “Nós, Vós, Eles e Elas – Olhares para o coletivo” e “Os Eus e os Outros”.
 
Abraços grátis e muita paz para todos e todas!
Rex, Céu e Dea

FEIRA LIVRE

By | Rastros

RASTRO DO GRUPO 4 MATUTINO À FEIRA LIVRE

 

No primeiro semestre, mergulhados nos estudos sobre Gilberto Gil, o G4M conheceu a música “Água de Meninos”, em que Gil canta a paisagem deste bairro histórico de Salvador, que costumava abrigar uma feira livre, ponto de encontro e culminância social, cultural e econômica.
O G4M aproveitou a narrativa da canção para mergulhar em Ateliês e explorações sensoriais e gráficas.
Depois, chegou a hora de dar um passo para fora e visitar uma feira aqui pertinho da Estilo, suas cores, cheiros e as pessoas que por lá circulam.
Fizemos registros de observação e compramos ingredientes para uma culinária deliciosa! Mas essa já é outra história…