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CAMINHADA SÃO PAULO NEGRA

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RASTRO DO 5º ANO MATUTINO À SÃO PAULO NEGRA

 

O 5º Ano foi guiado pelo incrível projeto de Afroturismo “Guia Negro” pelas ruas da Liberdade, Bexiga e Anhangabaú, por onde vozes negras foram ocultadas por vários anos, pelo preconceito, pelo racismo, pela ignorância.
Enquanto caminhávamos pela cidade, fomos nos surpreendendo com a quantidade de informações e ausência de placas e monumentos sobre a história e cultura negra que tanto contribuíram para a construção da nossa sociedade.
Mas o apagamento histórico ficará no passado e, se depender das resistência das pessoas envolvidas no resgate e perpetuação da memória da ancestralidade negra, os locais da cidade, do país e do mundo estarão transpirando história e reflexões para que atitudes e comportamentos racistas não se repitam.
Nosso Rastro reverberou e continuará reverberando em nossos estudos e reflexões em sala de aula, e esperamos que também fora dela!

CASA DO LUIZ

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RASTRO DO 4º ANO VESPERTINO À CASA DO LUIZ

 

Quanto aprendizado mora em um Rastro? Sem dúvida, o afeto embutido na primeira saída do 4°AnoV é inquestionável!
O carinho e o cuidado com que a Dea e o Luiz abriram a porta da casa deles certamente ficarão guardados em nossa memória!
Durante a nossa visita, tomamos a dimensão do quanto comida é afeto, do quanto brincar é potente…
 
O que faz o fogo aumentar ou diminuir em um fogão à lenha?
Qual o cuidado e atenção que devo ter ao cortar tomates e banana?
O que colocamos primeiro na panela? Por quê?
Vai demorar para ficar pronto?
Como sentimos o tempo do preparo, do fazer, da natureza?
Essa brincadeira vem de uma outra que já conhecemos?
Como faço uma peteca?
Nunca joguei bolinha de gude, como é?
 
E, ainda, fomos surpreendidos e surpreendidas com…
Bolinha de gude na arena, feita com mandala de pedrinhas!
Tabuleiro de jogo da velha sem precisar riscar o chão!
Achei que não gostava de moqueca… mas resolvi experimentar! Que delícia!
Risadas,
Conversas,
Olhinhos arregalados,
Corpo correndo,
Corpo sentado,
Sabor,
Amor,
Troca,
Entrega…
 
O brincar como resgate da ancestralidade. O preparar e o comer como ritual de compartilhamento.
 
Ufa! Quanta coisa linda!
Perguntas e reflexões respondidas por meio da vivência! Da experiência! Da gratidão!
 
Quanto aprendizado mora em um Rastro?
Impossível quantificar…
 
Fê, Cami e Luiz

PRAÇA DOUTOR OTÁVIO PEREZ VELASCO

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RASTRO DO 2º ANO VESPERTINO À PRAÇA DOUTOR OTÁVIO PEREZ VELASCO

 

Vivenciar os caminhos, observar o ambiente, sentir os elementos da natureza, perceber as pessoas, estabelecer conexões com os lugares que habitamos, (re)conhecer a cidade. Pensar, investigar, refletir, imaginar… Quem será que construiu aquelas casas? Quem fez a praça? Quais histórias nós já ouvimos sobre essa praça? Alguém plantou essas árvores? Como podemos saber das coisas que já aconteceram por aqui?
 
Propostas com intencionalidades educadoras, além dos muros da Escola, possibilitam diversos aprendizados e incríveis descobertas! Assim foi o Rastro para a Praça Dr. Octavio Perez Velasco, chamada carinhosamente por nós de “Praça do Mariano”, no bairro Alto da Lapa, em São Paulo.
 
As crianças do 2º Ano Vespertino estavam muito animadas, mas, como a tarde começou chuvosa, talvez nossa saída tivesse que ser cancelada. Esperamos, ajustamos a rotina, fizemos atividades na sala de aula e, enquanto tomávamos o lanche, a chuva parou. Oba! Então, lá fomos nós: nosso Grupo, a Michele e o Marcelão!
 
Saímos a pé, passamos por algumas vielas e várias ruas, paramos para ver uma planta, aguardamos o semáforo e depois atravessamos, observamos casas e construções, alguns cães queriam conversar com a gente, lemos placas de sinalização, encontramos uma arte em um muro, era um mosaico do Charlie Chaplin, também vimos rabiscos e protestos em outro muro. Cumprimentamos pessoas, descemos a escadaria, caminhamos sobre o Riacho Tiburtino, escutamos o movimento das águas, achamos árvores frutíferas, chegamos na praça. Bebemos água, visitamos os gatos que moram por ali, brincamos (inclusive com uma outra criança que estava na praça), corremos, bagunçamos, pulamos corda, jogamos conversa fora, brincamos mais um pouco, até que chegou a hora de voltar.
 
Fizemos o caminho de volta entre conversas e narrativas do recente acontecimento, chegamos à Estilo cheios e cheias de histórias e memórias. Chegamos felizes. Compartilhamos a cidade, vivenciamos a coletividade, trocamos conhecimentos e ideias, aprendemos uns com os outros e umas com as outras, aprendemos com o ambiente, nos divertimos!
 
Obrigado, crianças, obrigado, companheiras e companheiros! Foi muito bacana compartilhar estes momentos com vocês!
 
Um abraço do Rex e da Keylla

SÍTIO COPAÍBA

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RASTRO DO GRUPO 4 MATUTINO AO SÍTIO COPAÍBA

 
“Quem acha que a hora que a gente foi pro sítio a gente tava em outro mundo?”

Na quarta-feira, dia 14/12, fomos para “outro mundo”, para o Sítio Copaíba, em Joanópolis. Sítio de Renata Americano e Marcelo Mig, que, há mais de 30 anos, fazem um reflorestamento lá.
Foi uma grande aventura! Duas horas e meia de ida e uma grande expectativa: “Tá chegando?”; “Eu vi uma floresta lá, é a do sítio, né?”; “Eu já vi a sua casa!”.
Ao chegarmos, fomos muito bem acolhidos e acolhidas, tomamos um lanche e nos preparamos para uma trilha na mata com o plantador. Quem também nos recebeu foram os macacos sauás com seus gritos. Infelizmente, não conseguimos enconcontrá-los, só escutá-los bem pertinho! Na trilha, Mig nos contou que conhece cada uma das árvores da mata e que cada uma tem uma história. “E qual a história dessa? E dessa?”. Queriam saber as curiosas crianças. Conhecemos a Copaíba, o Pau-Jacaré, o Olho de Cabra, e uma das crianças reconheceu o tronco que tinha visto em nossos livros, que descobrimos ser do Guapuruvu. Passeamos na beira da represa e, durante toda a nossa trilha, fomos acompanhados e acompanhadas pelos cachorros Pisc e Migo, uma que ama buscar a bolinha que as crianças jogavam e um que ama carinho. Almoçamos quase três pratos de nhoque cada um e cada uma e, depois, brigadeiro! Brincamos nas gangorras, casinha na árvore, escorregador e, para terminar a visita, andamos na caçamba da tobada (um minitrator)!!!
Foi muito especial. Voltamos capotados e capotadas no ônibus, sonhando com esse “outro mundo” e com tudo de especial que vivemos nesse dia.

PLANETA INSETO

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RASTRO DO GRUPO 4 VESPERTINO AO PLANETA INSETO

 
Nada mais significativo do que encerrar o semestre com um Rastro.
Os discursos propostos neste ano (Borboletas, Identidades, Abelhas e Transformações) proporcionaram muitos transbordamentos, e a proporção foi tanta que visitar o Museu do Instituto Biológico com a exposição Planeta Inseto nos oportunizou finalizá-los de uma forma muito divertida e para lá de curiosa.
Entrar na van, conhecer um novo espaço, compartilhar conhecimentos, tomar lanche fora da escola, ocupar espaços com infância são momentos marcantes para qualquer criança.
Foi uma delícia acompanhar os olhinhos curiosos pela janela da van, os corpos saltitantes de animação, as perguntas que pareciam infinitas diante de tantas novidades.
As fotos e vídeo que lhes seguem são um lindo registro dessa finalização para lá de especial.

Abraços
Babi, Luana e Dani

NÚCLEO DE CULTURA E EXTENSÃO DE ARTE AFRO-BRASILEIRA USP

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RASTRO DO 2º ANO E DO 3º ANO VESPERTINOS

NÚCLEO DE CULTURA E EXTENSÃO DE ARTE AFRO-BRASILEIRA USP

 
Salve, Familiares!

Iê Viva meu Mestre…
Iê quem me ensinou…

Após esses encontros com a Capoeira Angola às quartas feiras, vivenciamos um momento especial com a base da Linguagem da Capoeira num espaço de resistência… O Barracão!!!
Perguntas e respostas numa dança de mistério e encantamento, sorriso e mandinga não faltaram…
A linhagem do Saudoso Mestre Gato Preto, Mestre Pinguim, continua em cada corpo que se movimenta e fala..
Até a próxima roda…

Adeus a Deus, boa viagem!!!

Andrezão

NÚCLEO DE CULTURA E EXTENSÃO DE ARTE AFRO-BRASILEIRA USP

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RASTRO DO 2º ANO E DO 3º ANO MATUTINOS

NÚCLEO DE CULTURA E EXTENSÃO DE ARTE AFRO-BRASILEIRA USP

 
Salve, Familiares!

Iê Viva meu Mestre…
Iê quem me ensinou…

Após esses encontros com a Capoeira Angola às quartas feiras, vivenciamos um momento especial com a base da Linguagem da Capoeira num espaço de resistência… O Barracão!!!
Perguntas e respostas numa dança de mistério e encantamento, sorriso e mandinga não faltaram…
A linhagem do Saudoso Mestre Gato Preto, Mestre Pinguim, continua em cada corpo que se movimenta e fala..
Até a próxima roda…

Adeus a Deus, boa viagem!!!

Andrezão

MUSEU DA ENERGIA

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RASTRO DO 3º ANO VESPERTINO AO MUSEU DA ENERGIA

 
Já imaginaram nosso dia a dia sem a energia elétrica?
Por aqui, em nossas reflexões e pesquisas, concluímos que dificilmente nos adaptaríamos à ausência dela.
E, em nossa reta final no Terceirão, fomos visitar a exposição “Tempos de Energia” do Museu da Energia de São Paulo para descobrir um pouco mais sobre a história de como a eletricidade chegou em nossas casas e pelos postes da cidade.
Entre maquetes, experiências e conversas, aprendemos e nos divertimos com as informações sobre as formas de energia e as possibilidades de menor impacto ao meio ambiente.
Que venham mais Rastros e aprendizados…

Abraços,
Manô e Cami

PRAÇA DOUTOR OTÁVIO PEREZ VELASCO

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RASTRO DO GRUPO 3 VESPERTINO

À PRAÇA DOUTOR OTÁVIO PEREZ VELASCO

 

No dia azul, terça-feira, 22/11, as crianças do G3V foram espalhar gentileza pelo mundo!
A ideia veio depois de conversar com vários funcionários e funcionárias da Escola e perceber que existia mais gentileza dentro da escola do que fora.
Inspirados e inspiradas pela música “Gentileza”, da Marisa Monte, e na história do profeta, uma criança disse: “Já sei, vamos colar gentileza no caminho para as pessoas se lembrarem!”.
E assim começou a brincadeira de espalhar QR codes com os áudios das crianças falando o que é gentileza pela cidade, pelo mundo!
No caminho, foi legal perceber outras gentilezas que encontramos: um coração pendurado na árvore, um moço recolhendo abacates para não cair na nossa cabeça.
Acho que ainda existe gentileza nesse mundo, sim! Se depender dessas crianças, sempre!

#G3VGENTILEZA

PRAÇA DOUTOR OTÁVIO PEREZ VELASCO

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RASTRO DO 2º ANO VESPERTINO

À PRAÇA DOUTOR OTÁVIO PEREZ VELASCO

 

Fizemos um Rastro até a Praça Dr. Otavio Perez Velasco, chamada carinhosamente por nós de “Praça do Mariano”, no bairro Alto da Lapa, em São Paulo.
Fomos a pé, vivenciando os caminhos, percebendo os movimentos, ocupando a cidade com a beleza da infância! Passamos por ruas e vielas, observamos os espaços, as pessoas, as construções, o riacho, um mosaico, uma árvore, caminhamos vendo e ouvindo o que a cidade tinha para nos contar…
Ao chegar à Praça, brincamos bastante e aproveitamos muito os espaços. Uma oportunidade para nos conectarmos com a natureza, com os amigos, com as amigas e com a gente mesmo. Uma oportunidade também para investigar, descobrir, olhar para a imensidão do céu ou para as minúcias de uma planta, correr, pular, movimentar o corpo e o coração. Depois, tomamos o lanche e, em seguida, bagunçamos um pouco mais.
Na volta para a Escola, fizemos um caminho diferente e chegamos cheios e cheias de felicidade!
Obrigado, crianças, obrigado, parceiros e parceiras de trabalho. Foi um prazer compartilhar esses momentos com vocês!

Um abraço do Rex e da Ligia.