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LIVRARIA MIÚDA

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RASTRO DO 1º ANO VESPERTINO À LIVRARIA MIÚDA

 
“A leitura do mundo precede a leitura da palavra.”
Paulo Freire

O lindo e inusitado encontro que o 1ºAnoV teve, neste semestre, com a leitura do e sobre o mundo aprofundou ainda mais nosso mergulho com descobertas de novas histórias, contos e pesquisas.
Para explorarmos e saborearmos diferentes fontes literárias, decidimos conhecer o acervo da Livraria Miúda. Além da visita, exploração e leitura, levamos para a Estilo novos livros que ampliarão nossos olhares e das outras turmas da escola sobre diferentes temáticas: étnico raciais, gênero, inclusão social, entre outros.
Apreciem a nossa visita!

PRÓ SABER

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RASTRO DO 3º ANO VESPERTINO AO PRÓ SABER

 
Atravessamos um trecho da cidade para trocarmos leituras e ideias
Encontramos uma outra cidade, inundada de saberes e afetos
Vimos muitos quereres e sonhos
Amparados e incentivados por muitas mãos e sorrisos

Observamos que, nesta cidade, cabem muitas
As diferenças gritam
Muitos questionamentos ficaram
Nem sempre temos respostas

Mas sabemos que lugares que transpiram humanidade
Nos inspiram e motivam
Para continuar acreditando em dias melhores

E que o futuro pode não estar tão distante
Ele já começou no ontem
Transformando ações e emoções
Em construção coletiva

Outras caminhadas pela cidade nos aguardam.

Manô e Cami

PRAÇA DOUTOR OTÁVIO PEREZ VELASCO

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RASTRO DO 4º ANO MATUTINO

À PRAÇA DOUTOR OTÁVIO PEREZ VELASCO

 

No primeiro Período, em Histórias, nosso Tema de estudo foi História da Arte!
Aproveitando as celebrações do centésimo aniversário da Semana de Arte Moderna de 22, nos apropriamos da ideia de “arte marginal”, entendendo quem são as pessoas e as artes que são desconsideradas enquanto parte do cenário cultural e artístico da cidade.
Após assistir ao documentário “Cidade Cinza”, que fomentou nossas discussões sobre as artes nas ruas e muros de São Paulo, fizemos um Rastro pelos arredores da Estilo e depois tomamos lanche na nossa querida Praça, que sempre nos recebe.

Camila e Guilherme

PRAÇA DAS CORUJAS

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RASTRO DO 2º ANO MATUTINO À PRAÇA DAS CORUJAS

“Essa rua tem o nome de um rio que a cidade sufocou”

Tempo de nos reencontrar, estar presentes, ocupar espaços, reinventar nosso lugar no mundo!
Ao longo dos nossos encontros de Ciências do P1, as estudantes e os estudantes do 2ºM foram convidados a ocupar o lugar de cientistas em investigações sobre a água. Depois de discutirmos seu uso nas nossas ações rotineiras, fomos também observar seus caminhos por São Paulo.
Começamos o passeio visitando as nascentes do Córrego das Corujas e caminhamos até a praça, observando indícios de que acompanhávamos o rio, mesmo que não conseguíssemos vê-lo. Acompanhamos, ainda, a vida pelas ruas por onde passamos: moradores, placas, caminhos, histórias.
O que aos olhos desatentos poderia parecer pequeno e frágil, para nossas e nossos curiosos cientistas, foi um abrir de portas para caminhos investigativos férteis e volumosos, um navegar na história da nossa cidade e da responsabilidade de cada um de nós como cidadãos e cidadãs!

“Alô Tapajós, Tamanduateí
Minhas Iarinhas andam cantando
Suas ladainhas para mim”
Luiza Lian

MUSEU DE ZOOLOGIA DA USP

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RASTRO DO 1º ANO MATUTINO

AO MUSEU DE ZOOLOGIA DA USP

Os seres vivos despertam muito a curiosidade das crianças. Os tamanhos, cores, texturas… UAU! E temos um universo inteiro dentro do Quintal da Estilo!
Nossas investigações sobre os animais nos trouxeram muitas perguntas e uma curiosidade imensa. Pesquisamos sobre alimentação, moradias… novidades que nos instigaram, e percebemos que queríamos mais! Assim, para ampliarmos nossos olhares e elaborarmos novas perguntas acerca da biodiversidade brasileira e global, fizemos um Rastro para o Museu de Zoologia da USP!

Giovanna e Ana Paula

MUSEU DE ZOOLOGIA DA USP

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RASTRO DO 4º ANO VESPERTINO

AO MUSEU DE ZOOLOGIA DA USP

Nossa ida ao Museu de zoologia da universidade de São Paulo foi uma viagem ao tempo…
Depois de vivenciarmos tantas experiências em sala de aula, lá, pudemos nos sentir um pouquinho nos tempos primórdios!
Diferentes perspectivas, diferentes pesquisadores e pesquisadoras… 
Como se formou a vida na Terra? Quais foram seus primeiros habitantes? Que espécies são essas? Elas são iguais até hoje?
Diversas associações…

Foi incrível perceber que pequenas coisinhas contam grandes histórias!!!
Fósseis, esqueletos, ossos, rochas, espécies, bichinhos, bichões, ecossistemas!
O passado enriquecendo o presente e nos preparando para o futuro!!!
Quanto aprendizado! Quanta potência!
E, ainda, terminamos nossa tarde passeando e brincando no parque do museu do Ipiranga!!!

Até mais voltas por aí!

Fê e Luiz

PRAÇA DAS CORUJAS

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RASTRO DO 3º ANO MATUTINO À PRAÇA DAS CORUJAS

 

Neste primeiro semestre, estamos refletindo sobre planejamento urbano e as consequências da urbanização nas cidades. Essa temática nos deu a oportunidade de voltarmos aos aprendizados do ano passado sobre os rios “invisíveis”, que estão bem abaixo de nós e, muitas vezes, nem sabemos!
Em nosso primeiro Rastro do ano, vivenciamos a céu aberto o que nos debruçamos em sala de aula: percorremos o Riacho das Corujas, da sua nascente até o Parque das Corujas.
Caminhar por esse fluxo de água que está perto de nós, no bairro vizinho, fez com que refletíssemos sobre a natureza que nos pertence e como nossa cultura modifica e interage com ela.

Mari, Ligia e Rex

MUSEU DE GEOCIÊNCIAS

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RASTRO 4º ANO E 5º ANO MATUTINOS

AO MUSEU DE GEOCIÊNCIAS

 
O geógrafo Milton Santos costumava dizer que “somos todos seres geográficos”, pois o espaço que habitamos nos molda e é, também, modificado por nós. Entender as dinâmicas da Terra, como ela se formou, por que ela tem essa disposição, como chegou nessa aparência – que não é a final – é entender também sobre nós mesmos, sobre nossa casa, nossos ciclos.
No primeiro Período, o 5ºAnoM voltou seu olhar para o estudo da história geológica da Terra e, num feliz encontro, o tema de estudo em geografias do 4ºAnoM foi a formação de cavernas. Para aprofundarmos essas conversas e continuarmos a costura entre as turmas, fizemos um Rastro ao Museu de Geociências da USP, localizado no campus Cidade Universitária, no Butantã. Lá, aprendemos, juntos e juntas, sobre rochas, minerais, fósseis e seus processos de formação, ampliando nosso repertório com uma potente construção coletiva.

Camila, Júlia e Guilherme

PRAÇA DOUTOR OTÁVIO PEREZ VELASCO

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RASTRO DO GRUPO 4 VESPERTINO

À PRAÇA DOUTOR OTÁVIO PEREZ VELASCO

 

Como já dizia Manoel de Barros: “Meu Quintal é maior que mundo…” e o Quintal da Estilo é muito maior que os muros que a rodeiam… 

Fizemos uma saída da escola para aproveitar o espaço que a praça nos convidou a desbravar. Brincamos, corremos, procuramos por Saci escondido, cobrimos pedrinha com areia, nos arriscamos nos brinquedos e finalizamos nosso Rastro com um delicioso piquenique!

Uma tarde muito divertida que ficará guardada na memória e no coração!

PRAÇA DAS CORUJAS

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RASTRO DO 2º ANO VESPERTINO À PRAÇA DAS CORUJAS

As nascentes, rios e riachos de São Paulo têm feito parte dos estudos do 2º Ano Vespertino desde que começamos o Tema “Modificações geográficas na cidade de São Paulo: Rios de São Paulo”. Em sala de aula, fizemos leituras, pesquisas, descobertas, vimos fotos, investigamos mapas, assistimos a documentários, ouvimos músicas, histórias e muito mais.

No mês em que se comemora o Dia Mundial da Água, fizemos um Rastro incrível até o Riacho das Corujas, na Zona Oeste. No ônibus, já foi uma festa e uma bagunça, mas também uma oportunidade para observar a cidade, reconhecer os caminhos… “Ah, eu conheço aqui, se virar ali e entrar naquela rua, é a minha casa!”, disse um estudante. “O meu prédio é aqui perto, sabia?” disse outra estudante.

Ao descer do ônibus, começamos pela Escadaria Chico Science. (Re)Conhecemos a nascente do Riacho das Corujas, deixamos algumas marcas no chão e nos muros com tinta e stencil, identificando a nascente e indicando o caminho “escondido” do riacho, que está sob as ruas e as casas. Essa marcação é importante para que as pessoas saibam da existência do riacho e possam ajudar a cuidar. Caminhamos até a praça das Corujas, acompanhando o trajeto subterrâneo do riacho, observando a estrutura da cidade, vendo algumas marcações existentes no caminho e também conversando com algumas pessoas sobre a nossa proposta.

Quem nos acompanhou nesta aventura urbana foi o Mauricio Ramos e sua filha Helena, que fazem um trabalho voluntário de monitoramento do Riacho das Corujas com a Fundação SOS Mata Atlântica. Eles nos contaram um pouco sobre o que fazem, sobre a importância de cuidar das águas, de cuidar do ambiente. Ao chegarmos na praça, fizeram todo o processo de coleta e análise da água junto conosco. Foi muito legal e muito importante!

“Essa rua tem o nome de um rio que a cidade sufocou (…)
E uma enchente lembra a população, que o que é rua antes era vazão.”
(Trecho da música Iarinhas, de Luiza Lian)

Depois, fizemos nosso piquenique para saborear o lanche e, por último, compartilhamos o espaço aproveitando para brincar, correr, pular, subir, descer, pular corda etc. Voltamos para a Estilo felizes da vida!

Rex, Ligia, Luiz, Clara e Marcelle