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Estilo

BIBLIOTECA MÁRIO DE ANDRADE

By | Rastros

RASTRO DO 5º ANO MATUTINO À

BIBLIOTECA MÁRIO DE ANDRADE

 

“…Como continuarão, agora, as histórias de nossos amigos?…
…Pode ser que estejam no futuro, na mesa ao lado da nossa na Biblioteca Mário de Andrade, ao nosso lado no curso do Sesc do Carmo ou… Quem pode dizer dos percursos das gentes?”
 
A história saltou do livro e nos transportou para a Biblioteca onde Maria, Jun, Juan, Manoela e Ludmi se encontraram tantas vezes. Pudemos conhecer, explorar as publicações, encontrar o cantinho que mais gostavam de estar por lá.
Em nós, ficou a alegria de vivenciar parte de uma jornada que nos acompanhou semestre adentro.
E, agora, nos despedimos saudosos e saudosas, mas repletos de poesias, reflexões e possibilidades.
 
Nos encontramos por aí, por ali e acolá, 5º Ano Matutino.

INSTITUTO BARU

By | Rastros

RASTRO DO GRUPO 4 VESPERTINO AO INSTITUTO BARU

 

Para mergulhar no Tema “Fome de quê?”, estamos refletindo a respeito dos alimentos que consumimos e buscando compreender a diferença entre comidas que têm origem direta da natureza e os alimentos que são ultraprocessados, que compramos no mercado e vêm da indústria.
No dia 25 de outubro, visitamos o Instituto Baru, uma Associação de trabalhadoras e trabalhadores que comercializa produtos orgânicos, produtos da agricultura familiar e pequenos produtores, localizado no Butantã. Lá, fomos recebidos pelo querido Pedro, idealizador do Instituto e que nos contou sobre a história do Instituto Baru. Conversamos bastante sobre o uso dos agrotóxicos e a importância de uma alimentação orgânica. Depois, tomamos um lanche muito saboroso com morango, mexerica e mirtilo.
Ainda no Instituto, experimentamos licuri e maracujá doce. As crianças adoraram comer um maracujá verde, muito doce e de colherzinha, além de ficarem maravilhadas com o licuri junto com a rapadura!
Foi uma tarde inesquecível, de muitos sabores, experiências novas e brincadeiras.
Fica o convite para que vocês também visitem o Instituto Baru.

CORREIOS

By | Rastros

RASTRO DO 5º ANO MATUTINO AOS CORREIOS

 

Aqui bem pertinho, quase que num pulinho, fomos postar nossas cartas a pessoas especiais nos Correios. Em minutos preciosos, pudemos observar o percurso com garoa e sem garoa, batendo papo com o Luiz e, por lá, até matemáticas conseguimos associar, já que o peso das cartas podem influenciar no valor da postagem.
Agora é só esperar nossas cartas chegarem!

PARQUE DO POVO

By | Rastros

RASTRO DO GRUPO 5 VESPERTINO

DE TREM AO PARQUE DO POVO

 

Muitas expectativas e animação para o Rastro de hoje! Chegamos na Estação Villa Lobos-Jaguaré para pegar o trem até o Parque do Povo. Antes do embarque, observamos as obras da série “Bichos do Brasil”, da artista Walkiria Barone, nas paredes de dentro da Estação. São enormes, coloridas e bem legais!
Passamos a catraca, descemos até a plataforma e recebemos a ajuda do pessoal do trem para fazer o embarque com mais segurança. Nos acomodamos no trem e nos preparamos para partir. Algumas crianças nunca tinham andado de trem antes! O trajeto é curto, mas suficiente para observar os passageiros, ver como é o trem por dentro e, principalmente, olhar pela janela: ruas, avenidas, pessoas, carros, ônibus, motoristas, ciclovia, bicicletas, ciclistas, e um rio…
Vocês conhecem esse rio, crianças? Já ouviram falar no Rio Pinheiros? E, com isso, várias perguntas, conversas, ideias, curiosidades e muito mais. Observamos as águas, a vegetação e a poluição. Conversamos um pouco sobre isso também.
Logo chegamos na Estação Cidade Jardim, recebemos auxílio novamente para o desembarque, passamos pela catraca, saímos de lá e já seguimos caminhando em direção ao Parque. Antes de chegar, passamos pela passarela de pedestres sobre a avenida Cidade Jardim, foi um momento muito bacana também: ver por cima as ruas, túneis e os veículos!
Finalmente, chegamos no Parque do Povo. Brincamos, brincamos bastante, e brincamos novamente! As crianças exploraram os diversos brinquedos que há lá, brincamos de correr, recolhemos alguns elementos da natureza, bagunçamos bastante também. Tomamos lanche e depois brincamos mais um pouco. Aproveitamos muito, muito mesmo!
 
Até o próximo Rastro!
Abraços do Rex, da Léia, da Vivi e da Dea

DESIGN NO SUPERMERCADO

By | Rastros

RASTRO DA AULA DE DESIGN

DO 4º ANO AO SUPERMERCADO

 

Ao entrarmos no supermercado, transformamos o espaço cotidiano em uma sala de aula viva, onde cada prateleira se tornou uma lição e cada embalagem, uma história a ser decifrada. Esse encontro direto com o mundo real foi como abrir as portas para que as crianças percebessem o design além das cores e das formas, como um diálogo silencioso entre produto e consumidor. Nesse cenário, elas não apenas observaram, mas vivenciaram o impacto visual e emocional das embalagens, compreendendo o poder de atração que elas exercem sobre nós e refletindo sobre os valores que carregam.
As crianças tiveram a oportunidade de observar criticamente as embalagens no seu contexto real de consumo, questionando a linguagem visual e o propósito de cada detalhe, enquanto compreendiam como esses elementos influenciam as decisões do consumidor.
Esse contato direto com o ambiente comercial possibilitou que analisassem, com olhos atentos, o poder das embalagens não só como ferramentas de venda, mas também como agentes que carregam mensagens e valores culturais, sociais e ambientais. Assim, o Rastro foi uma legítima extensão do conteúdo abordado em sala, trazendo à tona o pensamento crítico de cada estudante em relação ao design e ao consumo.
Essa atividade prática reforçou uma abordagem educacional voltada para a formação integral dos estudantes, destacando a importância de compreender e praticar o design de forma holística e ética. A aula em campo não só incentivou a participação ativa dos estudantes, mas também ampliou o senso de responsabilidade e cidadania de cada um e cada uma, proporcionando uma visão mais consciente sobre o impacto das embalagens no comportamento da sociedade. Para além do aprendizado acadêmico, foi um momento valioso para desenvolverem habilidades de análise e reflexão, formando cidadãos mais atentos ao contexto em que estão inseridos.

SUSTENTABILIDADE EM AÇÃO

By | Desencadeia, Estilo Lixo Zero

Como equilibrar o presente e garantir o futuro

Sustentabilidade é mais do que uma palavra da moda; é um conceito central definido no documento “Nosso Futuro Comum”, também conhecido como Relatório Brundtland, apresentado em 1987. Esse relatório introduziu a ideia de desenvolvimento, que “atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras atenderem às suas necessidades”. Assim, garantir que as gerações futuras tenham os recursos necessários para prosperar depende de equilibrar o desenvolvimento econômico, a preservação ambiental e o bem-estar social, assegurando que utilizemos nossos recursos de forma responsável e renovável.
 
Os três pilares da sustentabilidade:

  1. Social: este pilar foca no bem-estar das pessoas, promovendo justiça social, igualdade e acesso a recursos básicos como educação, saúde e moradia. Ele busca criar comunidades mais justas e resilientes, onde todos têm a oportunidade de prosperar.
  1. Ambiental: envolve a preservação dos recursos naturais e a proteção do meio ambiente. O objetivo é garantir que nossos ecossistemas continuem a sustentar a vida na Terra, conservando a biodiversidade e minimizando impactos negativos, como poluição e desmatamento.
  1. Econômico: refere-se ao desenvolvimento econômico que não comprometa o meio ambiente nem a justiça social. Isso significa criar uma economia que seja ao mesmo tempo eficiente e justa, em que os recursos são usados de maneira sustentável para garantir o bem-estar das futuras gerações.

Compreender a sustentabilidade é vital para enfrentar os desafios globais, como mudanças climáticas, escassez de recursos e desigualdades sociais. Ao adotarmos práticas sustentáveis, podemos tomar decisões mais conscientes, seja no âmbito pessoal, como o consumo responsável, ou no coletivo, como a promoção de políticas públicas voltadas para energias renováveis, agricultura sustentável e gestão de resíduos.
 
Educar para a sustentabilidade
 
A educação tem papel fundamental nesse processo de transformação, mostrando que nossas ações diárias, por mais simples que sejam, têm um impacto profundo no meio ambiente e na sociedade. Reconhecer esse impacto nos incentiva a adotar hábitos que minimizem nossa pegada ecológica, como reduzir o desperdício, reutilizar materiais e reciclar. Nesse contexto, os 7Rs — Repensar, Recusar, Reduzir, Reutilizar, Reparar, Reciclar e Reintegrar — oferecem um guia prático para adotar um estilo de vida mais consciente e sustentável:
 
Repensar envolve avaliar nossos hábitos de consumo, questionando a necessidade e a sustentabilidade das nossas escolhas.
Recusar significa dizer “não” a produtos e práticas insustentáveis, evitando itens descartáveis e embalagens excessivas.
Reduzir consiste em diminuir o uso de recursos, energia e produtos, focando no essencial e adotando um estilo de vida mais minimalista.
Reutilizar incentiva o aproveitamento máximo dos materiais, dando-lhes novas funções e prolongando sua vida útil.
Reparar é consertar itens danificados em vez de descartá-los, economizando recursos e evitando o desperdício.
Reciclar envolve separar e encaminhar corretamente os resíduos para a reciclagem, transformando materiais descartados em novos produtos.
Reintegrar significa devolver à natureza materiais biodegradáveis ou compostáveis, permitindo que sejam reintegrados ao ciclo natural de decomposição.
 

Falar sobre sustentabilidade é essencial, é com esse pensamento que podemos enfrentar os desafios globais e construir um futuro em que o equilíbrio entre o meio ambiente, a economia e a sociedade sejam possíveis para nós e para as próximas gerações.

Vai, mundo!

RIOS É RUAS

By | Rastros

RASTRO DO 4º ANO VESPERTINO – RIOS É RUAS

 

Construíram uma cidade sobre os rios. Colocaram concreto, ruas e avenidas. Canalizaram, emparedaram e transformaram os caminhos, as curvas e o fluxo dessas águas que contam tantas histórias sobre nosso território. Tornaram os rios invisíveis, quase que imperceptíveis… se não fosse por um som de cachoeira que corre por entre bueiros e galerias. A cada 300 metros, pisamos em um rio, por entre as esquinas, morros e vielas. São Paulo, terra d’água! O 4°Ano Vespertino, para compreender a formação da nossa cidade, passou a olhar por debaixo da pedra que pisamos. Descobrimos os rios como grandes contadores de histórias: desde quando estão por aqui, os povos, fauna e flora de suas margens, o crescimento desenfreado da nossa cidade, nossa população. A partir dos rios, vamos descobrindo São Paulo e compreendendo que cidade é essa, a nossa. Para além, refletindo sobre qual cidade gostaríamos que ela fosse.
O Rastro “Rios é Ruas” se dedicou a visitar o rio Tiburtino, que corre encostado em nossa escola e vai desaguar lá no grande Tietê! Nosso caminho cuidou de escutar o que esse rio, que passa logo ao lado, tem a nos contar sobre nós mesmos. Encontramos água ainda limpa correndo por entre sarjetas, cachoeiras em bueiros, uma praça riquíssima em carambolas, nascentes dentro de casas e um esgoto que desemboca em águas translúcidas. Fizemos o percurso do rio, contornando suas curvas, compreendendo a importância de desvendá-lo para afirmar sua existência! Pelo Danilo, representante do projeto, fomos convidados a imaginar: como seria se o rio estivesse à vista? É possível recuperá-lo, trazê-lo para o nosso convívio, entrelaçando nossa paisagem? É possível! As crianças do 4° Ano foram convidadas a imaginar possíveis, para que possamos nos engajar em projetos reais de recuperação da nossa natureza, do nosso entorno! Caminho de aprendizados, crescimento e comprometimento. Assim, nosso primeiro projeto real e que nos impactou enquanto grupo foi a iniciativa de nos juntarmos para um pequeno mutirão de limpeza em uma parte da praça, por onde corre o rio Tiburtino. Em nossa primeira visita, a quantidade de lixo pelo caminho foi marcante para também fomentar a reflexão acerca do que estamos fazendo com a nossa natureza. A reflexão gerou inquietação, proporcionando um movimento de ação e comprometimento real com o espaço público, espaço que usamos com frequência e faz parte do nosso entorno. Imbuídos nessa responsabilidade, o 4º Ano passou uma tarde com sacos de lixo recolhendo diversos descartes, transformando a indignação em combustível para buscar as transformações. O impacto gerado no pequeno espaço que agimos e também gerado dentro de nós transformou-se em inspiração para continuarmos trilhando um caminho que prioriza o coletivo e se engaja com responsabilidade e amor.

OS ODS EM SALA DE AULA

By | Desencadeia, Estilo Lixo Zero

Na Estilo, acreditamos que a educação vai além do simples ensino de conteúdos; ela deve preparar as crianças para serem cidadãs conscientes e ativas no mundo em que vivem. Por isso, integramos os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) nas nossas práticas pedagógicas, trazendo para a sala de aula questões globais urgentes e relevantes. Com essa abordagem, buscamos não apenas sensibilizar nossas crianças sobre os desafios que o mundo enfrenta, mas também capacitá-las a serem parte das soluções, desenvolvendo um senso de responsabilidade e compromisso com um futuro mais justo e sustentável.

Os ODS são um grande plano de ação, e convidar as crianças a fazerem parte dele é essencial, pois é uma grande oportunidade de transformá-las em agentes ativos na construção de um futuro mais sustentável. Ao entrarem em contato com os ODS e suas metas, elas não apenas aprendem sobre os desafios globais, mas também desenvolvem habilidades críticas, como a capacidade de identificar problemas e propor soluções práticas. Isso as capacita a agirem de forma consciente e a tomarem decisões que impactem positivamente suas comunidades e o mundo ao seu redor.

A Agenda 2030 permite aproximar as crianças dos problemas globais, ao mesmo tempo em que entrega um mapa de caminhos e soluções, tornando-a uma abordagem poderosa. Isso evita que elas se sintam sobrecarregadas ou impotentes diante das (muitas!) dificuldades que o mundo enfrenta. Ao invés disso, os ODS oferecem uma estrutura clara que não apenas define os desafios, mas também aponta direções possíveis para enfrentá-los. Esse equilíbrio entre conscientização e ação permite que as crianças desenvolvam um senso de responsabilidade e otimismo, percebendo que, embora os problemas sejam reais, as soluções estão ao seu alcance e podem ser construídas coletivamente.

O objetivo não é que as crianças estudem os ODS, mas conectá-los com o dia a dia delas para que o aprendizado seja relevante e significativo. Quando traçamos paralelos entre o currículo escolar e o mundo real, os conteúdos deixam de ser abstrações distantes e passam a ter um valor prático e imediato. As crianças começam a perceber como os conceitos que aprendem em sala de aula se aplicam diretamente às suas vidas e ao mundo ao seu redor. Isso não apenas aumenta o engajamento e o interesse pelo estudo, mas também incentiva uma compreensão mais profunda e duradoura, pois elas veem a utilidade e o impacto do que estão aprendendo na construção de um futuro melhor.

Exercitar constantemente a habilidade de fazer conexão permite que as crianças compreendam o mundo de forma holística e interligada. Os ODS incentivam essa prática ao mostrar que os desafios globais não existem isoladamente, mas estão interconectados. Ao fazer essas conexões, as crianças desenvolvem uma visão mais complexa e integrada do mundo, entendendo que as ações em uma área podem ter impactos em outras. Essa perspectiva sistêmica não apenas amplia sua compreensão, mas também permite que se sintam parte desse grande ecossistema global. Ao perceberem que estão integradas a essa rede de interdependência, as crianças ganham um senso de pertencimento e responsabilidade, reconhecendo seu papel essencial na construção de um futuro sustentável.

Vai, mundo!

ENTORNO DA ESCOLA

By | Rastros

RASTRO DO 2º ANO VESPERTINO AO ENTORNO DA ESCOLA

 

Realizar um passeio pelo entorno da escola foi uma oportunidade valiosa para observar e apreciar a natureza que nos cerca. Pensar e se conectar com o nosso Pindorama tão pesquisado nas aquecidas tardes e ter contato direto com o meio ambiente enriqueceu nosso aprendizado, promoveu a conscientização ambiental e fortaleceu nosso vínculo com a biodiversidade local.
Que possamos investigar, aprender e valorizar a beleza natural que nos rodeia! E recalcular rotas sobre o nosso atual consumo e vida.
 
Kelly e Gui

PRAÇA DOUTOR OTÁVIO PEREZ VELASCO

By | Rastros

RASTRO DO 1º ANO VESPERTINO À

PRAÇA DOUTOR OTÁVIO PEREZ VELASCO

 

Encantadas e encantados com a leitura do livro MENININHO, começamos nossa pesquisa do Discurso Relacional Brinquedos e Brincadeiras Brasileiras com um Rastro até a Praça Dr. Otávio Pérez Velasco, para brincar, lanchar e encontrar “cacarecos e cacarias”.
E, sim, fomos para além dos muros da escola a pé, atravessamos a rua pela faixa de pedestres. Assim que o farol ficou verde para nós, seguimos caminhando juntas e juntos, a nos aventurar e deixar nosso Rastro de encantamento na Praça. Foi uma delícia ocupar mais um espaço da cidade, nos conhecer cada vez mais e estreitar essa relação tão bonita de afeto entre nós.
Assim que chegamos à Praça, a natureza que nos rodeava nos permitiu brincar livres com o que lá já estava: balanços, escorregadores, trepa-trepa, descobrindo e experimentando as múltiplas linguagens que a brincadeira nos possibilita.
Foi muito primoroso ver as crianças ressignificando aqueles materiais e se relacionando com o espaço que ocupamos com muito respeito! Foi uma euforia só, corre pra lá, corre pra cá, encontra um cacareco ali e outra cacaria lá.
Como as crianças mesmas disseram, mal tínhamos chegado e nossa “caixa de cacarecos e cacarias” já estava quase cheia de gravetos, folhas e pedrinhas. A partir de agora, usaremos nossa imaginação e criatividade (que temos de sobra) para dar a esses materiais miúdos e não-estruturados novos sentidos. Um pouco de poesia e inspirações nos levarão a um bom caminho de criações!
 
Gabriela e Luana