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EMEI JEAN PIAGET

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RASTRO GRUPO 5 MATUTINO À EMEI JEAN PIAGET

 

Cê, cê, rê, rê, cê, cê!
Vamos Brincar?
 
Nosso Tema de estudos foi vivido intensamente no Quintal da Estilo, integrando familiares, crianças de outros grupos e a comunidade escolar. Então, decidimos explorar outros territórios e levar a brincadeira para além do muro da escola!
Visitamos a EMEI Jean Piaget e as crianças do Grupo 5 que estudam lá. Levamos nossa mala do brincar para convidar os estudantes e as estudantes para conhecer as nossas brincadeiras pesquisadas durante o semestre e aprender as que eles e elas gostam de brincar.
Percebemos, neste grande encontro, que a brincadeira, muitas vezes, não precisa de palavras. Ela acontece, é uma linguagem da cultura da infância na qual elas estão muito apropriadas e repertoriadas. Ao convidarmos as crianças para o Brincar, para o Jogo, elas se organizaram, enturmaram, brincaram, interagiram, se entenderam de forma que saímos de lá com convites de retorno e com novos amigos e amigas. Foi um encontro lindo, com muita troca!

MUSEU DA EDUCAÇÃO

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RASTRO DO GRUPO 5 MATUTINO

AO MUSEU DA EDUCAÇÃO

 

“Lápis, caderno, chiclete, pião. Sol, bicicleta, skate, calção.
Esconderijo, avião, correria, tambor. Gritaria, jardim, confusão.
Bola, pelúcia, merenda, crayon. Banho de rio, banho de mar, pula-cela, bombom.
Tanque de areia, gnomo, sereia. Pirata, baleia, manteiga no pão”.
Arnaldo Antunes / Paulo Tatit
 
Em uma manhã ensolarada de novembro, as crianças do Grupo 5 chegaram animadas na Escola para o Rastro até a USP para conhecer o MEB – Museu da Educação e do Brinquedo. A ida já foi uma grande experiência… “Um ônibus grande todo pra gente!”, “Vamos brincar de João pegou pão?”, “Nossa que trânsito, queremos chegar logo!”. As crianças foram cantando, brincando, conversando sobre a cidade, a rua, o trânsito, levantando percepções sobre o trajeto, observando motos, bicicletas, caminhões, obras pelo caminho, acenando para pedestres… Felizes por compartilharem este momento de passeio fora da escola com os amigos e amigas.
Ao chegar no MEB, fomos recepcionados pela Anitta e Amanda, duas monitoras do museu que nos apresentou o acervo e fez algumas provocações sobre o que as crianças pensam sobre brinquedos, brincadeiras etc. Uma dessas provocações foi sobre as brincadeiras e gêneros. As crianças do G5 demonstraram estar muito apropriadas da narrativa sobre as brincadeiras serem para todos e todas! Que os brinquedos não tem gênero, todas as crianças, sendo meninas ou meninos, podem brincar do que quiserem, sendo carrinhos, bolas, bonecas, comidinha, blocos, construção etc. Ficamos orgulhosos de acompanhar a narrativa das crianças com as monitoras, percebendo que nossas pesquisas fizeram sentido para elas e eles, pois estavam muito empoderadas defendendo a brincadeira universal, na qual todos e todas podem brincar!
Conhecemos todo o acervo de brinquedos do Museu, brinquedos antigos, novos, com origem africana, indígena, artesanais etc. Interagimos e apreciamos as esculturas criadas pela artista plástica Sandra Guinle, chamadas de “Cenas Infantis”, que foram criadas a partir de brincadeiras infantis, como pular cordas, pula-cela, estrela, entre outras. Muitas delas são gigantes e interativas pelo espaço, na qual as crianças fazem movimentos, giram, reproduzem os gestos, danças, fazem os movimentos… No final do encontro, levamos nossa mala do brincar para o gramado da USP e brincamos de Terra Mar e Gato e Rato, brincadeiras de origem africana. Encerramos nosso passeio com um delicioso piquenique!
Foi um Rastro muito especial, pudemos ampliar as pesquisas do Tema, estabelecendo diálogos, reflexões sobre a cultura da infância e do brincar, bem como brincar muito! VIVA a infância e o Brincar!

À PROCURA DO TIBURTINO

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RASTRO DO 2º ANO MATUTINO À

PROCURA DO TIBURTINO

 

Neste dia, descobrimos inúmeras pistas de um ser-rio vivo embaixo dos nossos pés, pertinho de nós. Caminhamos junto ao córrego Tiburtino, nos arredores da nossa Escola, acompanhando no meio-fio a água limpa que brota das nascentes. Descobrimos o musgo como um indicador de limpeza da água, conhecemos uma vizinha que tem duas nascentes dentro de casa e ouvimos a voz do rio em silêncio.
Ao chegarmos na Praça Octávio Perez Velasco, Luiz rastelou as folhas com o pé e revelou um grafite que dizia: “Aqui passa o rio Tiburtino”, marca deixada pelos estudos do 4º Ano Vespertino. “Nossa, isso foi muito inspirador”, comentou Luísa.
E, assim, descemos a Viela procurando mais pistas do córrego-oculto-agora-não-mais-oculto, até o barulho aumentar consideravelmente e ouvirmos uma imensa queda, como uma cachoeira, uma força da natureza!
Andando poucos metros, percebemos uma mudança considerável na cor e no cheiro da água, suspeitamos que alguns canos levavam diretamente o esgoto para o ser-rio, dando-lhe, assim, triste destino. Então, conversamos sobre a possibilidade de criação de um caminho verde associado à abertura de um trecho do córrego Tiburtino, e Luiz nos mostrou uma imagem recriada por Inteligência Artificial do que pode vir a ser o nosso ser-rio. Provocados e inspirados, retornamos à escola com a certeza de que o nosso (re)encontro com o Tiburtino não será o último.

PRAÇA DOUTOR OTÁVIO PEREZ VELASCO

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RASTRO DO GRUPO 5 VESPERTINO À

PRAÇA DOUTOR OTÁVIO PEREZ VELASCO

 

Vielas, ruas, faixas de pedestre e um caminho diferente até a praça que a gente conhece bem, a praça da festa junina e do carnaval da Estilo. Assim começou mais um Rastro do G5V, com muitas expectativas e material em mãos para recolher o lixo que sabíamos que tinha por lá. Isso mesmo, nossa missão era chegar até a Viela que leva à Praça e recolher o lixo do caminho.
Antes disso, atravessamos a Pio XI e entramos em uma rua sem saída. Mas será que é sem saída mesmo? É sem saída para os veículos, mas não para os pedestres, principalmente pedestres como as nossas crianças, felizes e animadas com todo o caminho!
Caminhamos, observamos a cidade, vimos até uma arte muito legal no muro de uma casa e depois chegamos no escadão que desce para a Viela da praça. Lá, pegamos o sacos de lixo grande, colocamos saquinhos nas mãos (que serviram como luvas) e começamos a recolher o lixo. Foi um momento muito legal e importante para contribuir com a limpeza da nossa cidade e entender um pouco mais de como é a realidade que a gente vive: algumas pessoas jogam o lixo no lugar correto, outras não.
Fomos caminhando e recolhendo vários tipos de resíduos que encontramos no caminho, observando, conversando, nos ajudando, até chegarmos na escadaria da Praça. Pronto, missão cumprida! Agora, crianças, podemos aproveitar a Praça e brincar bastante! E, assim, finalizamos o nosso super Rastro, o último do ano!
 
Um viva para as crianças e o cuidado com o ambiente!
Abraços do Rex, da Léia, da Vivi e da Dea

PRAÇA DOUTOR OTÁVIO PEREZ VELASCO

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RASTRO DO GRUPO 3 MATUTINO À

PRAÇA DOUTOR OTÁVIO PEREZ VELASCO

 

Nesse semestre, tivemos a oportunidade de retornar à Praça Dr. Otavio Perez Velasco para mais um Rastro. Lembranças muito gostosas ficaram gravadas na memória de cada estudante do Grupo 3 e, quando contei que iríamos retornar a este local de tantas boas recordações, as crianças ficaram muito animadas e perguntavam todo dia se já era o momento dessa deliciosa aventura.
Como planejado, fizemos uma maior exploração pelos espaços. Caminhamos seguindo o fluxo do rio Tiburtino, que corre por debaixo da Praça. Em alguns locais desse trajeto, pudemos ver a água correndo com força por baixo do chão.
Depois dessa deliciosa exploração, as crianças brincaram por um bom tempo nos brinquedos da Praça e, com os galhos espalhados pelo chão, construíram uma cabaninha.
O tempo instável impossibilitou que a nossa fogueira fosse acesa, bem como a realização do nosso piquenique. Mesmo assim, voltaram muito felizes para a escola e com mais um tantão de histórias para contar.
 
Julio e Sara

PINACOTECA

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RASTRO DAS OFICINAS À PINACOTECA

 

Sonhar, tecer, pintar, cortar… Quantos caminhos percorremos ao dar linhas e cores aos nossos desejos? No Rastro das Oficinas, fomos convidados a explorar uma jornada artística em uma tarde repleta de culturas, significados e histórias. Mergulhamos no universo das estamparias africanas, aprendendo sobre as cores, símbolos e padrões que carregam séculos de história e identidade. Cada traço, cada figura tem algo a dizer sobre o cotidiano, as crenças e os anseios de um povo. A estamparia africana não é apenas arte, é um elo de comunicação entre o passado e o presente, entre as pessoas e o mundo. Convido-lhes a apreciar um pouco dos registros do que vivenciamos.

BIBLIOTECA MÁRIO DE ANDRADE

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RASTRO DO 5º ANO MATUTINO À

BIBLIOTECA MÁRIO DE ANDRADE

 

“…Como continuarão, agora, as histórias de nossos amigos?…
…Pode ser que estejam no futuro, na mesa ao lado da nossa na Biblioteca Mário de Andrade, ao nosso lado no curso do Sesc do Carmo ou… Quem pode dizer dos percursos das gentes?”
 
A história saltou do livro e nos transportou para a Biblioteca onde Maria, Jun, Juan, Manoela e Ludmi se encontraram tantas vezes. Pudemos conhecer, explorar as publicações, encontrar o cantinho que mais gostavam de estar por lá.
Em nós, ficou a alegria de vivenciar parte de uma jornada que nos acompanhou semestre adentro.
E, agora, nos despedimos saudosos e saudosas, mas repletos de poesias, reflexões e possibilidades.
 
Nos encontramos por aí, por ali e acolá, 5º Ano Matutino.

INSTITUTO BARU

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RASTRO DO GRUPO 4 VESPERTINO AO INSTITUTO BARU

 

Para mergulhar no Tema “Fome de quê?”, estamos refletindo a respeito dos alimentos que consumimos e buscando compreender a diferença entre comidas que têm origem direta da natureza e os alimentos que são ultraprocessados, que compramos no mercado e vêm da indústria.
No dia 25 de outubro, visitamos o Instituto Baru, uma Associação de trabalhadoras e trabalhadores que comercializa produtos orgânicos, produtos da agricultura familiar e pequenos produtores, localizado no Butantã. Lá, fomos recebidos pelo querido Pedro, idealizador do Instituto e que nos contou sobre a história do Instituto Baru. Conversamos bastante sobre o uso dos agrotóxicos e a importância de uma alimentação orgânica. Depois, tomamos um lanche muito saboroso com morango, mexerica e mirtilo.
Ainda no Instituto, experimentamos licuri e maracujá doce. As crianças adoraram comer um maracujá verde, muito doce e de colherzinha, além de ficarem maravilhadas com o licuri junto com a rapadura!
Foi uma tarde inesquecível, de muitos sabores, experiências novas e brincadeiras.
Fica o convite para que vocês também visitem o Instituto Baru.

CORREIOS

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RASTRO DO 5º ANO MATUTINO AOS CORREIOS

 

Aqui bem pertinho, quase que num pulinho, fomos postar nossas cartas a pessoas especiais nos Correios. Em minutos preciosos, pudemos observar o percurso com garoa e sem garoa, batendo papo com o Luiz e, por lá, até matemáticas conseguimos associar, já que o peso das cartas podem influenciar no valor da postagem.
Agora é só esperar nossas cartas chegarem!

PARQUE DO POVO

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RASTRO DO GRUPO 5 VESPERTINO

DE TREM AO PARQUE DO POVO

 

Muitas expectativas e animação para o Rastro de hoje! Chegamos na Estação Villa Lobos-Jaguaré para pegar o trem até o Parque do Povo. Antes do embarque, observamos as obras da série “Bichos do Brasil”, da artista Walkiria Barone, nas paredes de dentro da Estação. São enormes, coloridas e bem legais!
Passamos a catraca, descemos até a plataforma e recebemos a ajuda do pessoal do trem para fazer o embarque com mais segurança. Nos acomodamos no trem e nos preparamos para partir. Algumas crianças nunca tinham andado de trem antes! O trajeto é curto, mas suficiente para observar os passageiros, ver como é o trem por dentro e, principalmente, olhar pela janela: ruas, avenidas, pessoas, carros, ônibus, motoristas, ciclovia, bicicletas, ciclistas, e um rio…
Vocês conhecem esse rio, crianças? Já ouviram falar no Rio Pinheiros? E, com isso, várias perguntas, conversas, ideias, curiosidades e muito mais. Observamos as águas, a vegetação e a poluição. Conversamos um pouco sobre isso também.
Logo chegamos na Estação Cidade Jardim, recebemos auxílio novamente para o desembarque, passamos pela catraca, saímos de lá e já seguimos caminhando em direção ao Parque. Antes de chegar, passamos pela passarela de pedestres sobre a avenida Cidade Jardim, foi um momento muito bacana também: ver por cima as ruas, túneis e os veículos!
Finalmente, chegamos no Parque do Povo. Brincamos, brincamos bastante, e brincamos novamente! As crianças exploraram os diversos brinquedos que há lá, brincamos de correr, recolhemos alguns elementos da natureza, bagunçamos bastante também. Tomamos lanche e depois brincamos mais um pouco. Aproveitamos muito, muito mesmo!
 
Até o próximo Rastro!
Abraços do Rex, da Léia, da Vivi e da Dea