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ENTORNO DA ESCOLA

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RASTRO DO GRUPO 5 VESPERTINO AO

ENTORNO DA ESCOLA

 

Setenta e dois metros. Uau! Você sabia que a “Viela da Escola” tem 72 metros de comprimento? As crianças do Grupo 5 Vespertino descobriram o tamanho da Viela utilizando barbantes para medir o seu comprimento?
Cada estudante levou o seu próprio barbante cor de laranja, que media 1 metro, para o nosso Rastro, no entorno da Estilo. Antes, na sala de aula, conhecemos a fita métrica e aprendemos o que é o metro, quanto vale um metro. Cada criança recebeu o seu barbante medindo um metro e fomos pesquisar coisas e partes do Quintal que poderiam ter essa medida. Foi uma atividade bem legal!
Ao chegar na Viela, fizemos uma fila de barbantes colocando “nossas réguas” em sequência para que pudéssemos medir aquele espaço. A fila não preencheu a Viela toda, então, a gente contou quanto mediu até ali e as crianças que estavam no começo foram para o final, depois, as outras, que agora estavam no começo, também foram para o final da fila, e assim sucessivamente, até chegarmos ao final do caminho. No final, descobrimos que a parte da Viela Maria Cândida Viadana, que fica no quarteirão da Estilo, tem 72 metros de comprimento. Não é demais?
Ao finalizar essa parte do Rastro, seguimos por mais um trecho da mesma Viela, depois entramos em outras ruas, passamos por uma pracinha, também passamos perto de outra escola, observamos plantas, canteiros, casas, muros, paredes, cães, gatos, detalhes nas calçadas, entre outras coisas. Foi uma tarde muito, muito, muito potente e especial!

Abraços do Rex, da Léia e da Vivi

EMPÓRIO SÃO JUDAS

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RASTRO DO 3º ANO VESPERTINO AO

EMPÓRIO SÃO JUDAS

 

Durante uma tarde ensolarada, na mesa do lanche do 3º Ano, enquanto tomávamos picolés feitos das frutas trazidas pelos próprios e pelas próprias estudantes, eles e elas resgataram uma memória de um Rastro realizado no 2º Ano até o Empório São Judas.
Disseram ter aproveitado muito e adoraram sair e estudar fora da escola!
Decidimos, então, que seria uma ótima oportunidade retornar ao Empório e dispararmos depois nosso Tema, Origens da Vida, na Praça Dr. Otávio Perez Velasco.
Revisitar o Empório São Judas em uma tarde de calor foi um encantamento para o Grupo. Curiosas, as crianças exploraram todo o espaço, os produtos, seus valores e fizeram questionamentos muito interessantes: por que essa garrafa de suco é quase do mesmo valor dessa outra, mas é muito maior? Como que a gente sabe qual é o mais nutritivo? Será que consigo comprar 110g de castanha mais um picolé com R$10,00? E se juntarmos nossos dinheiros para comprarmos algo juntas?
Depois de ocuparem esse lugar como cidadãos e cidadãs em uma situação real de manuseio e cuidado com o próprio dinheiro, fomos até a Praça combinada e, em uma roda ao ar livre, apreciamos e compartilhamos, entre as crianças, professores e professoras, nossas castanhas, amêndoas, sorvetes, picolés, entre outros.
Finalizamos nossa experiência a partir de um brincante e, ao mesmo tempo, minucioso contato com os seres minerais habitados na Praça. Além de se atentarem de forma valiosa às cores, texturas e formas que as pedras possuem, realizaram reflexões sobre as possíveis origens das pedras da Praça e suas possíveis influências neste espaço como é hoje: como seria a Praça sem as pedras? Será que as pedras ajudaram a construir a Praça, ou apareceram depois?
Tanto a ida, como a volta para a Estilo demonstraram como este é um Grupo já sabido dos passos a serem percorridos, dos cuidados e atenções diante das ruas, faróis e faixa de pedestres, permitindo que nossas curtas andanças fossem ainda mais significativas.

BECO DO BATMAN

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RASTRO DO 3º ANO MATUTINO

AO BECO DO BATMAN

 

Em uma quinta-feira, dia 14/03/24, o 3º Ano Matutino foi para o Beco do Batman fazer uma pesquisa sobre os grafites.
Chegando lá, conhecemos o João do Beco, um morador muito simpático que nos explicou que o Beco do Batman começou a ser pintado há 30 anos. Um dos primeiros grafiteiros foi o Kobra.
Encontramos artistas que iam grafitar uma parede e pedimos autógrafos.
Depois disso, fizemos desenhos de observação dos grafites do Beco.
E, por fim, voltamos para a Estilo de Aprender.
 
Texto coletivo produzido pelos estudantes do 3º Ano Matutino e pelas professoras Ligia e Aline

PRAÇA DOUTOR OTÁVIO PEREZ VELASCO

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RASTRO DO 4º ANO MATUTINO À

PRAÇA DOUTOR OTÁVIO PEREZ VELASCO

 

Como forma de ampliar nosso território e nossas possibilidades de brincadeiras e aprendizados, nós, do 4º Ano Matutino, fizemos três Rastros até a Praça Dr. Otávio Perez Velasco, localizada próximo à Estilo de Aprender. A cada semana, vivenciamos novas e diferentes propostas de atividades e olhares para o mesmo ambiente.
 
Observamos a cidade e aprendemos com os caminhos, aproveitamos o espaço físico da Praça, nos conectamos com a natureza do local, curtimos os brinquedos de lá e também os brinquedos que levamos, conversamos e brincamos com outras pessoas que também estavam na Praça, nos conectamos mais, também, com a gente mesmo, com o nosso Grupo, ampliamos o espaço que habitamos de maneira coletiva.
 
Fizemos a terceira ida até a Praça junto com o 2º Ano Matutino, que foi muito legal também, proporcionando novas conexões e possibilidades entre as crianças e adultos dos Grupos. Aproveitamos tudo, aproveitamos bastante!
 
Abraços do Rex, Céu, Marcelão e Dea

PRAÇA DOUTOR OTÁVIO PEREZ VELASCO

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RASTRO DO 1º ANO MATUTINO À

PRAÇA DOUTOR OTÁVIO PEREZ VELASCO

 

“As árvores são fáceis de achar
Ficam plantadas no chão
As árvores são fáceis de achar
Ficam plantadas no chão”
Arnaldo Antunes
 
A caminho da Praça, as crianças reconheceram lugares de passagem familiares. Encontramos uma árvore com flores brancas que chamou nossa atenção porque pareciam flores de jabuticaba, mas a árvore era muito diferente.
Chegando lá, as grandes e diversas árvores foram nosso primeiro foco. Perceberam tamanhos e cores diferentes das folhas e algumas flores com cores vibrantes.
Experimentamos as texturas dos troncos, alguns ásperos, outros bem lisinhos. Até perceberam texturas diferentes no mesmo tronco.
Coletaram folhas bem grandes e desenharam as plantas que mais saltaram aos olhares.
Finalizamos nosso Rastro com um delicioso piquenique e uma boa brincadeira!

MERCADÃO DA LAPA

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RASTRO DO GRUPO 5 MATUTINO AO MERCADÃO DA LAPA

 

O Grupo 5 Matutino foi até o Mercadão da Lapa para conhecer aromas e sabores do Cerrado. Após pesquisar as frutas e culinárias típicas do Cerrado, fizemos uma lista de compras e fomos, juntos e juntas, munidos desta lista até o Mercadão da Lapa, onde provamos a castanha de baru e encontramos alguns dos ingredientes para fazer nossa culinária do Cerrado. Descobrimos que outros alimentos não estavam disponíveis no Mercadão devido à época do ano.
Foi um Rastro incrível, que nos permitiu viver o Tema na prática! Foi bonito ver as crianças percorrendo os corredores do Mercadão, local geralmente frequentado apenas por adultos, e acompanhar a Infância ganhando este espaço com olhar de descoberta e com objetivo de encontrar os alimentos que pesquisamos para, após as compras, prepararmos nossa refeição típica, conhecendo o sabor deste Bioma tão visitado.

CIRCO ZANNI

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ACAMPAMENTO DO 1º ANO AO CIRCO ZANNI

 

Existem sinais de que as artes circenses já eram praticadas há 4 mil anos em várias civilizações da antiguidade, desde a China, Grécia, Egito e Índia.
A palavra circo tem origem no latim circus, que significa “círculo” ou “anel”.
Quando um malabarista está prestes a entrar em cena atrás das cortinas para estrear um espetáculo, muitos sentimentos atravessam seu corpo. Imagina nossas crianças do 1º Ano arrumando as malas para viverem uma das mais importantes experiências… dormir no “circulo” com todos os amigos e amigas e longe dos familiares?! Alguns e algumas pela primeira vez!
O Quintal da Estilo é um grande picadeiro onde a infância exerce, todos os dias, sua magia. Na corda que balança na amoreira, no malabares com o pneu, na bola que atravessa o Quintal e ficar de ponta cabeça no trepa-trepa…
A Dormida na tenda do circo Zanni provoca uma experiência inédita com protagonistas mais que experientes.
 
Como disse o circense Raul Seixas, ⁠sonho que se sonha só
É só um sonho que se sonha só
Mas sonho que se sonha junto é realidade.
 
Obrigado a todos por sonhar junto.
Equipe Estilo

ACAMPAMENTO OBB

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ACAMPAMENTO DOS 3º E 4º ANOS AO OBB

 

“Para entrar em estado de árvore é preciso
partir de um torpor animal de lagarto às
3 horas da tarde, no mês de agosto.
Em 2 anos a inércia e o mato vão crescer
em nossa boca.
Sofreremos alguma decomposição lírica até
o mato sair na voz.
Hoje eu desenho o cheiro das árvores.”
Manoel de Barros
 
“Luiz, é sério que eu vou montar a minha barraca e depois dormir nela?”
 
Que ousadia uma escola pensar em acampar com crianças do 3º e 4º Anos! Em oferecer desafios e momentos de experiências para ampliar as vivências na natureza. Só na Estilo de Aprender isso é possível, porque acreditamos muito na nossa relação diária com cada estudante e na potência da infância. Pensamos em fortalecer as amizades, em amadurecimento, em confiança, em crescimento, em descobertas, em conquistas emocionais e sociais.
Do Quintal para a mata! Sim, deixar ir e ver que eles e elas bancam! Conseguem sozinhos, ou melhor, com outros, muitos. Dormir fora, comer fora, passar uma noite na barraca que armaram, brincar com vários, se organizar em uma rotina muito diferente da usual, arrumar a cama, arrumar as roupas… quantas conquistas, quantas coisas eles e elas viveram!
Atravessar trilhas, desbravar o desconhecido, descer o rio abaixo, fazer uma fogueira e, por fim, fechar e abrir o zíper da barraca foi uma experiência forte e intensa.
Nosso papel foi de encorajá-los e encorajá-las! Dizer que está tudo bem em sentir o que sentem, mas que conseguirão com a ajuda dos demais amigos e amigas, dos professores e professoras e de quem mais estiver por perto.
Foi lindo!
É uma grande felicidade compartilhar com todos e todas vocês alguns desses momentos, desfrutem!

PRAÇA DOUTOR CIPRIANO DE MORAIS

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RASTRO DO 2º ANO VESPERTINO À

PRAÇA DOUTOR CIPRIANO DE MORAIS

 

A que ponto chegamos?
A proposta deste Rastro era (re)conhecer o ponto de ônibus mais antigo da cidade de São Paulo. Vocês acreditam que ele fica mais ou menos perto da Estilo? Pensamos em uma rota por ruas e vielas pelas quais era possível chegar caminhando até a Praça Dr. Cipriano de Morais, onde está localizado o ponto.
Preparamos a mochila, as garrafinhas de água, os casacos, o lanche, os outros materiais e lá fomos nós. Fomos andando e observando a cidade, vendo as pessoas, olhando as placas das ruas, as placas de sinalização de trânsito, os muros pintados, as casas, as escadarias, outras escolas, as lojas, as árvores, as flores, enfim, fomos nos conectando com os lugares por onde estávamos passando.
Foi muito bacana quando chegamos lá, as crianças olharam, ficaram embaixo, sentaram, sentiram a textura, ocuparam os espaços, observaram as pessoas no ponto e os ônibus que passavam. Depois de um tempo que ficamos por ali, conversamos, participamos de alguns momentos do cotidiano, organizamos o nosso lanche, comemos e descansamos um pouco. Até que chegou a hora de atravessar a rua e sentar na calçada. Cada um e cada uma recebeu uma prancheta, uma folha, lápis e borracha. A proposta era observar bem o ponto de ônibus e fazer um desenho de observação. Ficamos ali por um bom tempo, sem pressa, olhando, desenhando, experimentando os traços, conversando, representando no papel o que estávamos vendo. Os desenhos ficaram incríveis, cada um é cada uma com seu olhar, com seu estilo. Foi demais!
Depois disso, nos organizamos para fazer o caminho de volta com a mesma animação e disposição. As crianças do 2º Ano Vespertino são muito andarilhas e também muito desenhistas, heeee!
Beijos e abraços do Rex, da Keylla, da Dea e do Marcelão

TERRITÓRIOS

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RASTROS DO 4º ANO MATUTINO – TERRITÓRIOS

 

Como são as ruas que nos cercam? Como podemos ocupá-las? Quais as miudezas que as habitam e que nunca observamos? Essas e muitas outras perguntas motivaram e inspiraram as saídas do quarto ano para exercitar a reflexão no espaço urbano que está em nosso entorno.
Tendo o caminhar como uma prática essencial para desfrutarmos de um outro tempo de observação, buscamos travessias pelo asfalto, raízes de árvores, muros, vielas, feira e praça, a fim de entrarmos em contato com um pouquinho da cidade que está ao nosso redor e traçarmos caminhos de novas percepções.
A partir de aprofundamentos da turma, durante todo o ano, sobre TERRITÓRIO, as saídas cuidaram de trazer reconhecimento do território que nos cerca e dos pequenos territórios que compõem o todo. Enxergamos fronteiras visíveis e invisíveis, desigualdades às vezes não antes observadas, sons que contam histórias, a natureza que insiste e resiste ao peso bruto do concreto, formigas que trabalham frenéticas, pessoas que sobem e descem do ônibus seguindo sua caminhada, cores e texturas, trabalhadores e trabalhadoras que fazem da rua seu lugar de sustento e movimento. Muitas foram as reflexões e novas observações que surgiram a partir da experiência de estar na rua e de vivenciar o fluxo desse território! Para que serve a rua? Para ocupar!